Sem as penas e um braço paratleta homenageia irmão que morreu afogado
Agência Brasil
Estreia em competições internacionais
O Parapan deste ano marca a estreia do nadador catarinense fora do Brasil. E ele já deu a sua contribuição para o país no quadro de medalhas: foi bronze nos 200 metros livre. “Demais, mas ficou aquele gostinho de ‘quero mais’. Tive um erro técnico que me custou a prata. Eu vinha em uma balada muito boa, poderia ter sido melhor. Mas o mais legal aqui tem sido a alegria e a acolhida dos peruanos e a felicidade dos brasileiros com as nossas conquistas”, comemorou.
Sair do interior de Santa Catarina, conseguir a vaga na seleção brasileira, conquistar medalha na estreia em Parapans. Mas o nadador ainda quer mais. Ele tem outras três provas em Lima: 50 metros borboleta e 50 e 100m livre. Depois, ele parte com a seleção para o Mundial de Londres e sabe bem o que precisar fazer lá. “Meu foco é a prova dos 200m. Preciso corrigir alguns erros. É ela que vai me garantir o índice para Tóquio, o meu grande sonho”.