Desde o inicio da manhã deste domingo (06) que circula nas redes sociais a informação de que o MPE teria instaurado dois inquéritos para investigar a nomeação de comissionados na Alese.
Um deles verifica a existência de servidores que estariam recebendo sem ir trabalhar. A outra investigação apura a suspeita de um esquema conhecido com o “rachadinha”, onde comissionados estariam devolvendo parte dos salários aos deputados.
A denúncia foi feita a partir de um aumento na quantidade de nomeações e o crescimento na folha de pagamento do Poder Legislativo. As informações são de que um levantamento do MPE aponta cerca de 1.100 nomeações entre janeiro e agosto de 2019.
No final da manhã, a assessoria da Alese emitiu uma nora onde diz que “Nomeações da Alese: Nova Legislatura, novos deputados, novos assessores”.
Veja o que diz a note na íntegra
Sobre a informação que está circulando relacionada ao número excessivo de assessores na Assembleia Legislativa de Sergipe, informamos que no ano de 2019, deu-se início a uma nova legislatura, onde foram eleitos 12 novos deputados estaduais. Além disso, fizemos uma completa reformulação, num constante diálogo com o MPE, no sentido de organizar a estrutura administrativa da Casa Legislativa.
Neste sentido, no início do exercício de 2019, foram exonerados todos os servidores, e nomeados os novos integrantes das assessorias parlamentares dos 24 deputados eleitos e reeleitos.
Informamos também que sempre mantivemos um diálogo aberto e transparente com o Ministério Público de Sergipe, sempre visando ajustar todos os procedimentos. Informamos também que o Sr. Promotor responsável pela área administrativa tem tido por parte da Assembleia Legislativa toda a atenção e mantemos um excelente diálogo.
Direção de Comunicação Assembleia Legislativa de Sergipe
Munir Darrage