Mais de um mês desde que uma escola rural de Nossa Senhora Aparecida foi alvo de um atentado em que atearam fogo na estrutura física da unidade escolar e nos equipamentos que estavam na parte interna do prédio, nenhum suspeito foi preso e o caso permanece sem esclarecimento.
Até o momento foram colhidos alguns depoimentos, rondas da Companhia Independente de Operações em Área de Caatinga (Ciopac) pelos povoados de Aparecida mas os moradores do povoado onde o fato ocorreu permanecem aguardando que a cúpula da SSP/Se dê uma resposta proporcional à gravidade do caso.
Mesmo com o empenho pessoal da prefeita Vera Sousa (MDB) e da palavra afiançada do secretário João Eloy de que o caso não ficaria impune, não há qualquer sinalização de que o fato terá um desfecho positivo. Pelo contrário, pessoas suspeitas continuam perambulando tranquilamente pelos bares e estradas vicinais do município.