Aracaju, 29 de março de 2024

LEVANTAMENTO MOSTRA QUE OPERAÇÕES DE CRÉDITO EM SERGIPE CHEGOU A R$ 19,7 BI

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Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados do Banco Central, revelou que o saldo total das operações de crédito em Sergipe, em novembro do ano corrente, chegou a mais de R$ 19,7 bilhões, o maior valor já registrado para um mês, de acordo com a série histórica iniciada em 2004.

As operações compreendem: empréstimo, financiamento, adiantamento e arrendamento mercantil, concedidas pelas instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) que atuam no estado.

Em termos comparativos, o volume de crédito concedido apresentou alta de 7,2% quando comparado a novembro do ano passado. Em relação a outubro último, registrou-se aumento de 1,4%. No acumulado do ano (janeiro a novembro), a concessão de crédito no estado situou-se 4,4% acima do concedido no mesmo intervalo de 2018.

Distribuição do crédito em novembro/2019

Da soma total de crédito concedido no mês em análise, R$ 15,5 bilhões foram destinados para as pessoas físicas, registrando crescimento de 10,3%, no comparativo com o mesmo mês de 2018. Esse montante representa 78,7% do total de créditos concedidos em novembro/2019. A alta também foi registrada quando comparado com o mês imediatamente anterior, outubro deste ano, de 1,2%.

Para as pessoas jurídicas, a tomada de crédito ficou em pouco mais de R$ 4,2 bilhões, abrangendo 21,3% do saldo total. Em termos relativos, observou-se queda de 3,1%, em relação a novembro do ano que findou. Já no comparativo com o último mês de outubro, registrou-se aumento de 2,3%.

Inadimplência em novembro/2019

A taxa geral de inadimplência das operações de crédito, que compreende os atrasos de pagamentos superiores a noventa dias, aumentou 1,8% em novembro, se comparado ao mês anterior, outubro último, registrando inadimplência em 3,3% dos contratos. Para as pessoas jurídicas situou-se em 2,63%, enquanto que a taxa de inadimplência para pessoa física ficou em 3,52%.

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