Com o objetivo de monitorar o andamento dos indicadores dos programas e ações previstos no Planejamento Estratégico do Governo de Sergipe, bem como avaliar os principais entraves e avanços, a equipe da Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos (Superplan), da Secretaria de Estado Geral de Governo, está realizando uma série de reuniões de alinhamento e avaliação com equipes de todas as secretárias e demais órgãos do Estado.
“É fundamental que possamos não apenas identificar quais as ações tem sido desenvolvidas a contento e dentro do prazo estipulado, mas especialmente detectar com clareza todos os pontos de entrave para sanarmos a situação com a maior brevidade possível ”, explica Marcel Resende, superintendente especial de Planejamento do governo de Sergipe e especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Marcel Resende, ao ressaltar que os encontros presenciais ocorrerão, pelo menos, a cada três meses com todos os órgãos.
Na manhã desta quarta, 29, o encontro foi com a equipe da Secretaria de Estado da Saúde. Para o diretor de Atenção Integral à Saúde, João Lima, o apoio da Superplan é de grande importância. “A reunião foi muito proveitosa porque essa metodologia de trabalho nos ajuda a monitorar as ações estratégicas do Governo. Prestamos contas de 2019, trouxemos os resultados alcançados e aqueles que não foram atingidos como gostaríamos foram debatidos para que façamos os ajustes necessários. Na saúde, o planejamento se divide basicamente em três eixos: projeto Planifica Sus, voltado para a melhoria da atenção primária à saúde nos municípios; a rede materno infantil e a oncologia. Nessa área, por exemplo, já percebemos melhorias significativas. Nos dados relativos à realização das cirurgias oncológicas e atendimentos em radioterapia, por exemplo, já ultrapassamos a meta elaborada a partir das portarias do Ministério da Saúde”.
Para a vice-governadora Eliane Aquino, que acompanhou diretamente a reunião com a equipe da Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social, o monitoramento é peça chave para que os ajustes, quando necessários, sejam feitos. “Precisamos estar atentos para que possamos identificar a ocorrência dos problemas o mais cedo possível, em tempo de adotarmos medidas para que não fiquemos travados. São muitas as variáveis, internas e externas, que envolvem ações de um Governo, por isso mesmo precisamos estar a par do andamento das ações e dos resultados alcançados”.