Aracaju, 28 de março de 2024

Max Fercondini planeja livro e conta rotina a bordo de um veleiro: ‘Experiência mais incrível que eu já tive’. Afastado da TV, o ator, diretor e produtor fala dos projetos atuais

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Ele era um dos atores mais queridos dos anos 2000. Max Fercondini fez sua estreia na TV com apenas 14 anos de idade e, desde então, estrelou novelas bastante conhecidas pelo público. No currículo, estão personagens memoráveis até hoje, como o Léo de Malhação (temporada 2001 – 2002); o Conrado, de Ciranda de Pedra, o Sérgio de Páginas da Vida, entre outros.

Aos 34 anos, o ator, diretor e produtor leva uma vida bastante diferente da que estava acostumado. Morando há mais de dois anos a bordo de um veleiro, ele conta ao Gshow sobre a rotina, os planos para o futuro e como tem lidado com o isolamento em tempos de quarentena.

STATUS ATUAL: ATRACADO EM UMA MARINA EM LISBOA!

Com uma vida bastante diferente da que tinha no Rio de Janeiro, Max vive atualmente em Lisboa, mais especificamente na marina da cidade.

“Moro há dois anos e meio a bordo do meu veleiro e essa é a experiência mais incrível que eu já tive. Não tenho planos de largar esse estilo de vida tão cedo”, diz o ator que sempre teve vontade de fazer expedições pelo mundo.

Realizando um desejo antigo, ele conta que nem nos seus melhores sonhos poderia imaginar o que está vivendo e realizando agora. “Sou um privilegiado e agradeço todos os dias pelas oportunidades que tenho. Acho que a gente atrai coisas positivas com atitudes e escolhas boas.”

Max já participou de inúmeras aventuras pelo mundo. Já cruzou, por exemplo, o Brasil pilotando um avião. Também já percorreu as estradas da América do Sul a bordo de um motorhome. Em março, estava se preparando para cruzar o Atlântico pela terceira vez de barco quando a notícia da pandemia o pegou de surpresa.

Os planos para a travessia foram adiados, mas nada que tenha tirado o bom humor deste paulistano criado em Jundiaí.

O ator conta que tem usado o tempo livre para fazer serviços e manutenções no barco, algo que tem deixado sua mente e corpo ocupados, e avalia como suas próprias experiências o ajudam nesse momento de isolamento social:

O que o ajuda nesses momentos, ele conta, são as lembranças que tem dos amigos e da família.

“Só está solitário quem não tem na memória o carinho e calor de boas experiências vividas”, filosofa. “O resto é saudade. E saudade dos amigos eu tenho. Eles me ‘visitam’ sempre na lembrança. A escolha de morar em um veleiro é, para mim, uma viagem de autoconhecimento e é necessário que seja feita distante de tudo para que você possa se aproximar do seu ‘eu’ interior.”

LIVRO E PLANOS ATUAIS

As aventuras por outras culturas e lugares fizeram com que o ator descobrisse também novas habilidades. Max organiza todos os seus diários de bordo – em que captura, fotografa, grava e edita imagens – e espera reuni-los em breve em um documentário.

Aliás, realizar seus próprios projetos foi algo que aconteceu naturalmente e a forma que encontrou até para manter o custo de suas expedições.

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