Aracaju, 29 de março de 2024

Na reunião com ministro, Bolsonaro expõe linguajar chulo e diz que muitos não sabem do trabalho nojento de Moro

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Segundo o Jornal da Cidade – www.jornaldacidadepi.com.br – O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, determinou, nesta sexta-feira (22/5), a liberação do vídeo e da transcrição da reunião de 22 de abril do presidente Jair Bolsonaro com seus ministros no Palácio do Planalto. Apenas duas rápidas menções a outros países foram suprimidas.

Na reunião, Bolsonaro falou de pretenso plano da China de dominar o Brasil, envolvendo-se nos negócios do país. E mais: que o serviço secreto chinês teria agentes infiltrados nos ministérios. Pelo que Bolsonaro disse ter lido em algum lugar, espiões chineses estão trabalhando para entrar em licitações com o intuito de comprar “nossas empresas”.

Continuando, o presidente disse que se o comprador das “nossas empresas” fosse o Paraguai seria fácil tomá-las de volta. Mas, no caso da China — grande comprador de soja, carne e minério brasileiros — a dificuldade seria bem maior.

Outra menção ao Império do Meio, também suprimida, é de uma fala do ministro da Economia. Ao dizer que a China deveria lançar um novo Plano Marshall (plano de recuperação econômica da Europa, patrocinado pelos Estas Unidos, após a Segunda Guerra), Paulo Guedes atribuiu ao país a causa da pandemia, como algo premeditado.

Em determinado momento, Bolsonaro exibe sua monomania persecutória contra a imprensa e adverte os ministros: caso algum deles viesse a ser elogiado pela Folha de S.Paulo, pelo Globo ou pelo site O antagonista, seria sumariamente demitido. Ou seja, sequer precisaria dar entrevista ou atenção a esses veículos. Bastaria ser elogiado.

Como já se sabia, além de bobagens e profanidades a granel, o vídeo revela o linguajar chulo e indigente do encontro. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, por exemplo, chamou os ministros do STF de “vagabundos” que deveriam ir todos “para a cadeia”. Dado o encontro fortuito do delito de injúria — que não era objeto da causa — o ministro consignou o registro para, caso os demais ministros queiram, possibilitar o ingresso de ação por dano moral. A ministra Damares também se referiu de forma grosseira ao Supremo, mas nada que configurasse um delito.

O vídeo também mostra que Weintraub, subitamente, na reunião, passou a atacar Brasília. Disse o quanto detesta a cidade e o partido comunista — sem especificar qual. O Distrito Federal, disse ele, “é um cancro”.

Por fim, também foi tratado o tema que ensejou a abertura do inquérito: a acusação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro de que Bolsonaro teria pedido interferência na Polícia Federal. Os trechos referentes a essa discussão já tinham sido divulgados pela Advocacia-Geral da União.

Celso de Mello produziu uma nota explicativa com três links: a decisão, o vídeo e a degravação. A decisão ficou pronta na madrugada de hoje, mas como foram necessárias providências técnicas, como o upload do vídeo no site do STF, isso atrasou a divulgação em algumas horas.

Fundamentação – Para fundamentar sua decisão de liberar o conteúdo da reunião, o ministro Celso de Mello registrou que não há, no material, qualquer assunto sensível que possa ferir a segurança nacional. Entre os precedentes autorizadores da decisão, o decano invocou o caso Watergate, quando o então presidente Richard Nixon, para negar as gravações que o envolviam, invocou o “privilégio executivo” que lhe daria, em tese, imunidade. A Suprema Corte, porém, decidiu que o privilégio existe apenas em relação a questões sensíveis — não para investigação de prática criminosa. A votação (8 X 0) só não foi unânime porque um ministro, recém nomeado por Nixon, deu-se por suspeito.

Em comum com as gravações de agora, as que levariam ao impeachment de Nixon (que não chegou a ocorrer, já que ele renunciou antes) tinham as mesmas condutas constrangedoras dos protagonistas que, igualmente, comunicavam-se basicamente com palavrões.

O ministro enfatizou também o direito de Sergio Moro às provas necessárias para sua defesa. Havendo dados relevantes para sustentar teses ou estratégias — sejam de Moro, de Bolsonaro, da PGR ou dos congressistas que se movimentam para um pretenso processo de impeachment — o STF não poderia sonegar acesso ao material. A ninguém interessaria o manto da escuridão. O direito à prova, assinala, é básico no devido processo legal e no amplo direito de defesa. Moro teve do ministro, rigorosamente, tudo o que negou aos réus quando era juiz.

O relator registrou que o presidente da República cumpriu a determinação que lhe foi imposta pelo Judiciário e que ele, como qualquer cidadão, não tem direito de desobedecer — já que a ninguém é dado descumprir ordem judicial, inclusive do Supremo. Recado translúcido, de vez que, há pouco, Bolsonaro trombeteou que não se submete, uma vez que ele seria a Constituição. O tom do ministro, contudo, entre o elegante e o irônico, admoesta o ex-capitão.

Próximos passos – O ministro elogiou o trabalho da Polícia Federal, pela correção e precisão dos trabalhos. Os próximos passos dependem da inquirição dos delegados citados e de eventual desdobramento das acusações feitas pelo ex-aliado de Bolsonaro, o suplente de Flávio Bolsonaro no Senado, Paulo Marinho. O próprio presidente Bolsonaro deverá ser ouvido no inquérito.

Pela abordagem do ministro, não se divisam elementos que possam comprometer a conduta de Sérgio Moro, uma vez que seu desabafo na despedida do cargo não configurou ofensa ao presidente.

Embora não tenha sido finalizada a perícia do Instituto de Criminalística, não há dúvidas quanto à autenticidade do material. Não se verificaram nas gravações cortes nem edições.

Os motivos de Bolsonaro – Talvez, isso explique a razão de Bolsonaro ter declarado a seguinte frase: “Se as pessoas soubessem o que aconteceu no Ministério da Justiça, ficariam enojadas”. Muitos brasileiros ficaram chocados e tristes pela saída de Moro do Ministério. Não deveriam.

O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.

Fato comprovado: O Moro VENDEU os inquéritos da PF para o Doria. Bolsonaro soube disso às 13:00 do dia 23 de Abril (dia antes da demissão de Moro), em uma reunião envolvendo o Sr. Chefe da Abin, Ramagem, o seu filho Carlos Bolsonaro, o Sr. Helio, supervisor da secretaria da Casa Civil, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da CIA no Brasil. A princípio muito contrariados, Bolsonaro se recusou a trocar o Diretor da PF, Valeixo.

A aceitação veio através da informação que Moro estava recebendo o pagamento total dos prêmios, US$70.000,00 para cada inquérito vendido, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os seus assessores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) por meio das empresas de João Doria e João Amoedo.

Eis o vídeo da polêmioca

Mesmo assim, o Diretor da ABIN descobriu o esquema por meio de um delator, que era assessor de Moro e não concordou com a prática, o que o obrigou a pedir exoneração do cargo, dizendo que não estava junto com Moro (em primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de imprensa).

Assim, combinou-se que o Moro pediria demissão antes que Bolsonaro o demitisse para que a culpa ficasse com Bolsonaro e Moro pudesse ter a vantagem de dizer que não havia feito nada de errado. Por gentileza passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda o Sr Sérgio Moro!

Dr. Wagner Maia, denuncia que Moro fugiu do Governo porque foi descoberto que ele cometeu crime de alta traição:

“A ABIN descobriu que o ex-diretor da PF(Valeixo, comparsa de Moro na ocultação dos patrões do Adélio e seus advogados) há muito estava escondendo os nomes, assim como crimes político-administrativos de Witzel e passando informações sigilosas  das investigações para Dória.

Desde março que PR Bolsonaro foi alertado, mas aguardou que Moro lhe informasse sobre tudo. Como Moro fugia de reuniões e se omitia, e o Presidente também soube que Moro estava participando com FHC, Maia, Alcolumbre e Tofolli do plano para derruba-lo. Bolsonaro convocou pessoalmente Moro pra reunião na presença dos investigadores da ABIN, colocou o assunto na mesa e informou que seu protegido Delegado Maurício Valeixo era o principal informante da Esquerda.

Moro empalideceu e, com a traição descoberta e sem outro jeito, resolveu, nas costas do presidente Bolsonaro, fazer a coletiva de traição declarada.

NOTA: Está confirmado oficialmente que o ex- diretor da PF, delegado Maurício Valeixo, protegido de Moro e demitido por Bolsonaro é o delegado  que foi infiltrado pra finalizar o inquérito sobre  Adélio Bispo, com ordens para esconder os nomes dos mandantes e pagadores dos milionários advogados, impedir a perícia dos celulares dos advogados e de Adélio, dizer que Adélio agiu sozinho e que tinha problemas mentais.

O medo de Moro era que delegado Alexandre Ramagem assumisse a diretoria da PF, porque foi ele quem descobriu o crime de alta traição cometido pelo ex-ministro Moro, antigo aliado dos comunistas brasileiros e, cujo pai, o comunista Dalton Moro é fundador do PSDB e antigo comparsa de FHC, pai da  esquerda brasileira.”

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