Aracaju, 29 de março de 2024

Conselheiro Carlos Pinna vê pagamento de auxílio a servidores como “um dos atos mais lamentáveis” da pandemia do coronavírus

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Para o conselheiro Carlos Pinna, do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE), o recebimento indevido do auxílio emergencial do Governo Federal por servidores públicos foi “um dos atos mais lamentáveis” de todas as irregularidades que se tem descoberto nesse período de pandemia da Covid-19.

Pinna deu ênfase ao assunto durante a sessão plenária do TCE ocorrida nesta quinta-feira, 2. Apenas em Sergipe, uma ação conjunta do Tribunal com a Controladoria Geral da União (CGU) identificou o suposto pagamento indevido a 8.999 agentes públicos.

​“O que me surpreende é que servidores públicos tiveram o desplante de requerer esse benefício, de se habilitar para receber quando evidentemente não era destinado a quem tenha uma receita, seja servidor ativo ou inativo”, acrescentou.

O conselheiro também ressaltou presteza da atual gestão do TCE/SE, que remeteu de forma célere as informações necessárias para que a Controlaria efetuasse o cruzamento de dados.

Ao comentar o tema, o conselheiro-presidente, Luiz Augusto Ribeiro, observou que o Tribunal, inclusive, já enviou para todos os gestores públicos sergipanos as listas individualizadas nas quais constam os respectivos servidores que receberam o auxílio.

“Nessa mesma comunicação já solicitamos que seja informado a esses servidores que existe um canal disponibilizado pelo Ministério da Cidadania para a devolução desses valores ”, acrescentou o presidente do TCE.

Fonte e foto TCE

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