Aracaju, 16 de abril de 2024

PSD é o partido que mais elegeu mulheres para as câmaras municipais no estado de Sergipe nas eleições de 2020

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Nesta eleição o registro de candidaturas femininas bateu recorde na disputa pelas prefeituras e câmaras municipais em Sergipe e o total de eleitas também cresceu proporcionalmente. No geral, 16.68% das vagas nas câmaras municipais serão ocupadas por mulheres. “Nós comemoramos cada avanço, mesmo sabendo que ainda há um longo caminho a ser percorrido, mas só de saber que estamos ganhando cada vez mais espaço faz com que tenhamos mais vontade de lutar”, afirma a deputada estadual e coordenadora do PSD Mulher Sergipe, Maisa Mitidieri.

O Partido Social Democrático (PSD) foi o grupo que elegeu mais candidatas, em um total de 28 mulheres das 134 eleitas. A deputada diz que o resultado faz parte de um trabalho muito incisivo na ampliação da atuação feminina na política que vem sendo desenvolvido pelo partido. “Não canso de destacar o excelente trabalho que o PSD realiza nessa questão. Temos uma coordenação nacional que funciona muito bem e consequentemente as estaduais se espelham nesse mecanismo. Esse ano, fomos o partido que mais elegeram mulheres para as câmaras municipais, é a comprovação de que estamos no caminho certo”, afirma a parlamentar.

Nossa Senhora do Socorro, segundo maior colégio eleitoral do estado é o município que teve o maior número de mulheres eleitas vereadoras, cinco de 21 cadeiras serão ocupadas por elas, dado que representa cerca de 23,81% e proporcionalmente o município de Nossa Senhor Aparecida terá 44,44% da câmara ocupada por mulheres (figura 1). Em contrapartida os municípios de Cumbe, Nossa Senhora da Glória, Pedra Mole, Pinhão, São Domingos, São Cristóvão, Santa Luzia do Itanhy e Riachuelo não terão nenhuma mulher em suas câmaras.

“Quando analisamos os números, vemos que ainda há muito trabalho a ser feito para encorajar as mulheres a entrar no universo político. Por isso, estamos trabalhando para que esses números sejam revertidos e que a representatividade feminina seja algo natural.” explica Maisa.

Por Camilla Araújo

image.png

 

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também