É natural que neste período junino prevaleçam as fogueiras, o milho verde e as canjicas. Mas, em muitos municípios sergipanos, no intervalo das atrações artísticas que concentram multidões, a conversa política faz parte dos encontros em camarotes e, em rodas políticas, sendo parte obrigatória do cardápio nordestino. Afinal, 2026 é logo alí.
O prato do dia de ontem, em diversos pontos de encontros, um tema chamou a atenção e repercutiu, não apenas nos arraiais, mas também nas conversas entre familiares e no seio da sociedade em geral. O propalado caso das “ameaças”sofridas pela Prefeita de Aracaju, Emília Correa.
Numa roda no Forrocaju, um vereador de oposição despejou a sua dúvida sobre a ocorrência do fato, acrescentando ser obra do marketing da prefeitura, afim de desviar as atenções sobre o lixo nas ruas, os buracos nas vias públicas e a falta de intimidade da prefeita com a gestão em Aracaju.
E concluiu dizendo: a maior agressão foi sofrida pelo “agressor anônimo” da Prefeita. Viralizou a fala do Secretário e suplente de Deputado Federal, André Davi, quando, em tom que tem várias formas de análise: seria uma ameaça de volta; teve apenas um tom político na conquista da simpatia popular; pra justificar e, ou desviar as atenções sobre o carro blindado ou, talvez, simplesmente, a fala de um assessor comprometido com a segurança? O fato é que o dublê de delegado, político e Secretário “prometeu ir buscar, buscar, não, mandar para o inferno o tal empresário, se o mesmo se aproximar da Prefeita”. Será que o Lombardi sergipano (empresário ameaçador) vai registrar um BO pelas “ameaças” sofridas?
Vamos aguardar os próximos capítulos.
O governador Fábio Mitidieri, na 49ª edição do Sergipe é aqui, na última quinta-feira na cidade de Feira Nova, não conteve a emoção ao contar com as presenças de nomes expressivos da política sergipana, afirmou que estava ali, praticamente
sua chapa majoritária formada para 2026. Presentes os prováveis pré-candidatos; Jeferson Andrade /Vice-governador, Ex-deputado André Moura, já mencionado como primeiro nome para o Senado e o delegado e Senador da República, Alessandro Vieira que, segundo o governador Fábio, poderá ser o outro nome da base aliada, como uma forma de reconhecimento por seu compromisso com Sergipe.
Foi o suficiente para uma piada de um deputado estadual que assinalou: “ainda bem que o ex-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, não veio”.
Sempre repetindo o velho refrão: “estou focado nas ações da governabilidade, porque de eleição só falarei em 2026”, é visível que o governador Fábio Mitidieri, solitário na raia como o único nome para a disputa pelo Palácio Olímpio Campos, dá demonstrações de que *2026 é logo ali* e o tempo voa.
Valmir, é o silêncio!
Sem querer tratar sobre eleição, O líder político Valmir de Francisquinho tem apressado e cobrado dos assessores das áreas de Saúde, Educação, desenvolvimento Social e infraestrutura, mais agilidade para cumprir promessas de campanha.
Uma certa liderança da região do Agreste, revelou num restaurante de Aracaju que: “o peste do Valmir de Francisquinho é um cavalo pra trabalhar.” E asseverou: se resolver as pendengas jurídicas, será duro pra Fábio!