Aracaju, 29 de abril de 2024
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Governo amplia para 220 número leitos ativos de UTI para pacientes graves. O maior desde o inicio da pandemia

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O Governo de Sergipe ampliou para 220 o número de leitos exclusivos para pacientes acometidos de forma grave pela Covid-19. O número representa os leitos ativos de UTI até este domingo, 21, na rede pública e é o maior desde o início da pandemia, em março do ano passado. Anteriormente, o maior número de leitos havia sido registrado no dia 29 de julho de 2020, quando foram ativados 209 leitos/SUS.

Em menos de 15 dias, o Estado conseguiu abrir 48 novos leitos de UTI na rede publica, saltando de 172, em 9 de março deste ano, para 220. “Não estamos medindo esforços para a abertura de leitos para salvar vidas e, graças a Deus, neste momento chegamos a 220 unidades de Terapia Intensiva. Um número recorde não só neste enfrentamento à Covid-19, mas em toda a história de Sergipe”, disse o governador Belivaldo Chagas.

Instalados gradualmente, conforme o avanço dos casos, o Governo do Estado, no esforço de ampliar a assistência aos pacientes infectados pelo novo coronavírus, solicitou ao município de Aracaju a incorporação de leitos hospitalares exclusivos para atender os pacientes infectados pela Covid-19 no Hospital Universitário (HU). Dez novos leitos de UTI já estão recebendo pacientes, neste fim de semana.

Na última quarta-feira (17), entraram em operação mais 20 leitos de UTI, no Hospital Regional Amparo de Maria, em Estância, aumentando, no Hospital, a oferta para 41 leitos de UTI exclusivos para pacientes diagnosticados com a Covid-19.

A Secretaria de Estado da Saúde também abriu, na quarta-feira (17), mais 4 leitos de UTI no Hospital Nossa Senhora Conceição, em Lagarto. A Unidade saiu de 10 para 14 leitos.

No dia 9 de março, 16 novos leitos de UTI, exclusivos para pacientes com a Covid-19, foram implantados em hospitais parceiros, sendo seis no Hospital da Polícia Militar e dez no Hospital Cirurgia.

Com a escalada dos contágios nas últimas semanas, o Estado mantém o esforço para ampliação das UTIs e enfermarias, mas vem esbarrando na falta de recursos humanos qualificados para atuar na linha de frente da pandemia.

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