O Governo do Estado empossou nessa terça-feira, 22, a nova mesa diretora do Conselho Estadual de Cultura (CEC). A chapa 2 foi a vencedora, composta por Pascoal Maynard, presidente, e Fernando Aguiar, vice-presidente. Os membros que compõem a diretoria do CEC serão responsáveis pela gestão dos próximos quatro anos.
Na oportunidade, também foram empossados os novos conselheiros do CEC. Os servidores Pascoal Maynard e Marcio Lyncoln foram empossados membros titulares do conselho na qualidade de representantes da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (Funcap), a servidora Martha Mendonça, membro titular, como representante do Governo do Estado e a servidora Tiara Câmera, membro titular representante do Instituto Banese. Além dos conselheiros do CEC, o presidente da Funcap, Gustavo Paixão, também esteve presente na reunião.
O mais novo conselheiro empossado e presidente a partir do dia 5 de novembro, Pascoal Maynard, informou que o Conselho Estadual de Cultura é um órgão fundamental no fazer cultural do Estado de Sergipe. “Há uma necessidade urgente de que ele tenha uma participação mais ativa, mais efetiva na cadeia artística, na cadeia produtiva, na cadeia da economia cultural. E, a partir daí, pensamos em criar encontros com essa classe, para ouvi-los. Esse é o nosso papel, é isso que pretendemos fazer a princípio”, disse.
A gestora do Instituto Banese, Tiara Câmera, nova conselheira do CEC, afirmou que pretende ser uma ponte entre a sociedade e o conselho. “Espero ajudar, equilibrando o interesse da gestão com o interesse da sociedade, auxiliando para que essas políticas sejam efetivamente cumpridas. Temos agora novas políticas que estão vindo do Ministério da Cultura, com os novos editais, e a sociedade está cada vez mais sentindo a necessidade de se organizar politicamente. O conselho é um desses instrumentos de representatividade e espero auxiliar a equilibrar essa equação”, finalizou.
CEC
O Conselho Estadual de Cultura (CEC) é um órgão colegiado permanente de caráter consultivo, deliberativo, normativo e de assessoramento ao Poder Executivo quanto à gestão, proteção e preservação do patrimônio histórico-cultural, bem como no tocante à formulação da política estadual de cultura, criado pela Lei nº 1.478, de 16 de agosto de 1967 e reorganizado pela Lei nº 8.775, de 15 de outubro de 2020. Fundamenta-se no princípio da transparência e da democratização da gestão cultural, constituindo-se em instância de intervenção qualificada da sociedade civil, na formulação de políticas públicas na área cultural.
Foto: Camila Gerônimo