Para aprimorar a qualidade no atendimento aos pacientes da Rede de Urgência e Emergência do Município, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), adquiriu, recentemente, uma série de equipamentos novos para a recomposição do parque tecnológico do Hospital de Pequeno Porte Fernando Franco e a Unidade de Pronto Atendimento Nestor Piva. O investimento, de R$173 mil, feito com recursos próprios e de emendas parlamentares, objetiva melhorar a assistência prestada aos pacientes.
“O trabalho articulado das nossas equipes foi essencial para que pudéssemos identificar as necessidades e fazer a aquisição desses equipamentos. Apesar de todas as dificuldades que enfrentamos cotidianamente, a gestão municipal está unida em prol da melhoria da assistência aos nossos usuários, e esses equipamentos são apenas algumas das consequências desse esforço”, explica a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza.
De acordo com o coordenador da Rede de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Júlio César Lima, a aquisição dos novos equipamentos foi de importância fundamental, visto que havia a necessidade de reposição de alguns equipamentos, para oferecer melhores condições aos profissionais da saúde, mas, sobretudo, para os pacientes.
“Tínhamos um déficit de equipamentos essenciais para a assistência aos pacientes e hoje temos as unidades completamente equipadas, tanto no aspecto da parte de equipamentos relacionados diretamente à assistência, como também uma renovação da parte de mobiliário para dar melhor condição de trabalho aos profissionais”, relatou o coordenador da Rede de Urgência e Emergência.
Por demandarem manutenção constante, alguns dos novos equipamentos foram locados. “Hoje temos locados monitores cardíacos, ventiladores e cardioversores, procedimento mais viável devido às constantes manutenções que os equipamentos requerem. Já materiais como eletrocardiógrafo e alguns mobiliários hospitalares, como macas, biombos, rampas, escadinhas, e mobiliários de escritório, como cadeiras, longarinas e outros, foram comprados”, informou Júlio César Lima, ao destacar que alguns outros equipamentos estão em processo de aquisição.
O coordenador ressaltou ainda o quão essenciais são esses materiais para a assistência direta ao paciente. “Sem esses equipamentos o monitoramento de um paciente se torna complicado. A falta de um monitor cardíaco, por exemplo, fazia com que fosse complicado saber como determinado paciente se encontrava. Então, eram equipamentos que nós tínhamos déficit nas unidades e hoje temos inclusive com reserva para atender uma necessidade de um aumento de demanda”, conclui Júlio, ao afirmar que, atualmente, as unidades possuem um parque tecnológico bem mais robusto.
Foto Silvio Rocha