Prepare-se para voltar no tempo com Filhos da Pátria! Em uma trama bem-humorada, e com um olhar crítico sobre a formação da identidade do povo brasileiro, a nova série te leva a 1822, logo após a declaração da Independência do Brasil. Isso para contar a história de Geraldo (Alexandre Nero), um funcionário português do Paço Imperial, e sua família. Imerso em um ambiente corrupto, ele será influenciado a tomar atitudes desonestas e esta história, com certeza, promete!
Nesta quinta-feira, 3/8, elenco, direção e autor se reúnem com a imprensa e convidados, na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, no Rio de Janeiro, em um típico café de época, para contar todos os detalhes desta trama que tem redação final de Bruno Mazzeo e direção artística de Mauricio Farias!
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Elenco e equipe de ‘Filhos da Pátria’ apresenta nova série (Foto: Fábio Rocha/ Gshow)
“Fiz a série por causa do desejo de falar um pouco da gente. Vamos ver o famoso jeitinho brasileiro do século XIX”, conta o autor, Bruno Mazzeo.
“É uma história que o Bruno trouxe para mim há 4 anos. Foi uma sacada fazer uma história de outros tempos, sobre o nosso tempo”, destaca o diretor artístico, Mauricio Farias.
“Acho o humor uma grande arma que a sociedade tem para chamar atenção para os defeitos. Através da comédia, as pessoas riem, mas podem refletir também”, acrescenta Bruno Mazzeo.
“É a minha primeira série na Globo. Estou muito feliz em participar. É uma série supercômica. O Geraldo, meu personagem, é um cara honesto que se corrompe”, conta Alexandre Nero.
Nero, que viverá o pai dos personagens de Johnny Massaro e Lara Tremouroux na série, também aproveitou o papo para falar sobre a experiência de ser pai na vida real:
“Babo muito nele. É uma experiência sensacional. Meu olho brilha. Nunca pensei que fosse tão bom. Eu fico olhando horas para ele. Estou completamente apaixonado. Nunca toquei tanto violão na vida. Ele fica apontando para o violão. Não tem preço, é muito doido”, destaca Nero.
“A Maria Teresa tem tudo que nós lutamos muito para não ter. Ela é interesseira. Quer casar a filha, porque acha que casando a herdeira, ela vai se dar bem”, fala Fernada Torres, sobre sua personagem.
“É minha primeira personagem de época em seriado. Na história, nossas relações são contemporâneas. As músicas são atuais, os assuntos são atuais. Mesmo estando em 1822”, destaca Fernanda Torres.
“O conflito da Catarina mostra como o machismo está enraízado, porque a mãe decide as coisas por ela”, comenta Lara Tremouroux.
“Foi muito difícil segurar o riso. Eu passava o dia todo rindo. Foi muito bom”, diverte-se Lara Tremouroux, ao lembrar do clima das gravações.
Fonte/Foto: globo.com