Aracaju, 18 de abril de 2024
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SEEB/SE faz protestos em agência da CPD da Caixa

 

Neta quinta-feira (24), no Dia Nacional de Luta Contra a Reestruturação da Caixa, os dirigentes do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) realizaram protestos e reuniões com funcionários e funcionárias em agências e no prédio do CPD da Caixa Econômica Federal.

Em todo o País, os sindicatos, federações e representações dos funcionários da Caixa denunciaram as ações danosas do Plano de Reestruturação, consideradas como processo de desmonte do banco. As medidas do plano foram implementadas no último dia 10. As lideranças sindicais querem mais contratações e melhores condições de trabalho nas unidades. As manifestações foram convocadas pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa).

Para barrar ações danosas do Plano de Reestruturação da Caixa Econômica Federal, a próxima quinta-feira, dia 24, é Dia Nacional de Luta Contra a Reestruturação. Em Sergipe, o Sindicato dos Bancários (SEEB/SE) fará manifestação na porta da Agência Serigy, no Calçadão João Pessoa. Em todo o País, estão previstas paralisação e retardamento da abertura das agências. Nada de reestruturação! Os sindicatos e federações de bancários e bancárias exigem mais contratações e melhores condições de trabalho nas unidades. Dia Nacional de Luta foi convocado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) para 24 de março para que o processo de desmonte do banco, iniciado em 10 de março, seja suspenso.

Arsenal de desgraças

No dia seguinte ao anúncio do plano, o artigo ‘Caixa de Miriam Belchior’ tem arsenal de desgraças’,escrito pela presidenta do SEEB/SE, Ivânia Pereira repercutiu na imprensa regional e na mídia alternativa dos trabalhadores. O texto revela detalhes da malfadada reestruturação da Caixa. “A reestruturação prejudicará bancários, bancárias e o povo brasileiro. A criatura vai ampliar as discórdiasentre os empregados e gerentes e toda a sorte dedoenças do corpo e da mente. O assédio moral que tem se tornado uma prática comum assim como as cobranças por metas inatingíveis, tendem a volumar”, afirmou Ivânia.

O texto afirma que ‘de imediato, as medidas de Miriam atingem 570 empregados, liberados e ou recolocados para filiais centralizadoras e redes, o que corresponde a 10,06% dos atuais empregados (5.395) empregados da matriz’. Para a liderança, a ‘caixa de Miriam’ objetiva o desmonte do papel social do banco, para fortalecer áreas de negócios e adequá-lo à lógica de mercado.

Por Déa Jacobina Ascom SEEB/SE

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