Aracaju, 25 de abril de 2024
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Márcio e Professora Ana Lúcia assinam carta-compromisso pela primeira infância 

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Evento marcou a adesão da coligação ‘Aracaju de Todos Nós’ à campanha Criança é Prioridade

O candidato a prefeito de Aracaju, Márcio Macêdo (PT), e sua vice, Professora Ana Lúcia, assinaram, na tarde desta terça-feira, 20, uma carta de adesão à campanha ‘Criança é Prioridade’, que prioriza a agenda da primeira infância como os principais compromissos da sua gestão. A ação, promovida pela Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), e que integra uma série de ações direcionadas às Eleições 2020, reúne cerca de 260 organizações em todo o território nacional. A atividade reuniu militantes e representantes de instituições em defesa da criança.

Em um ano onde todo o planeta sofreu com o impacto da pandemia do Covid-19, as desigualdades que afetam diretamente as famílias e, consequentemente as crianças mais vulneráveis, ficaram mais evidentes. Sendo assim, o objetivo da campanha é priorizar a garantia dos direitos das crianças se torna ainda mais essencial na atuação dos governantes municipais. Prevendo ações prioritárias na condução de políticas públicas intersetoriais, norteadas pelo Marco Legal da Primeira Infância, promovendo a elaboração e implementação do Plano Municipal pela Primeira Infância nos municípios.

A carta-compromisso foi entregue aos candidatos pelas mãos de Mateus Aquino Déda Chagas, filho mais novo da vice-governadora, Eliane Aquino, e do ex-governador Marcelo Déda. Ele aproveitou a oportunidade para deixar uma mensagem sobre a importância do compromisso firmado com quem, de fato, tem projetos para cuidar das crianças. “A gente pode fazer isso com minha mãe, com Márcio Macêdo e Ana Lúcia para todo mundo da cidade. Hoje, nós somos 13”, afirmou.

Emocionado com a espontaneidade do menino, Márcio Macêdo ressaltou que o compromisso com os direitos das crianças faz parte da história do PT. “Estamos assinando uma carta que simboliza uma pauta histórica do Partido dos Trabalhadores na execução de um projeto social que dialoga, também, com a nossa vida. A nossa luta pelas causas sociais sempre teve clareza e transparência sobre este tema. Marcelo Déda nos presentou, no início da gestão dele, com a apresentação do conceito de Cidade Criança e este projeto está mais vivo do que nunca. Hoje, podemos traduzi-lo neste compromisso prioritário com a primeira infância”, ressaltou.

Além disso, o petista destacou que o compromisso firmado já faz parte da proposta de política pública de inclusão social que sua gestão irá estabelecer na cidade. “Queremos implantar políticas públicas transversais, inserindo a infância como agenda central em resposta ao esvaziamento de políticas sociais aos mais vulneráveis e que precisam de maior presença do poder público. Com isso, vamos recuperar a cidade e priorizar as nossas crianças”, explicou Márcio.

A professora Ana Lúcia, por sua vez, reforçou a necessidade de potencializar as políticas estruturais “Esse compromisso é sério e, se a população entender e relembrar sobre os nossos projetos, vamos administrar Aracaju na perspectiva de inclusão social com compromisso com todas as crianças do nosso município. Assinar esta carta é reafirmar o nosso compromisso com a primeira infância para trabalharmos as potencialidades educacionais e fazer de nossas ações centros de socialização dos bens culturais no enfrentamento à negação de direitos e no atendimento às necessidades humanas. Mas, para isso, vamos desenvolver ações integradas envolvendo a criança e a família para que, dessa forma, façam parte da dinâmica das escolas, do convívio social”, enfatizou.

A vice-governadora Eliane Aquino lembrou sobre a importância da efetivação dos direitos das crianças. “Não é somente a assinatura de uma carta. É um compromisso com a assistência, com a educação, com a saúde. Porque assim estaremos colocando crianças dentro da pauta da gestão da Prefeitura de Aracaju, não simplesmente por ter tido uma carta, mas porque estamos colocando no orçamento, no estímulo e na melhoria da educação, olhando a criança não como ser fragmentado, mas  de forma integral, com o desenvolvimento de todas essas áreas, que são fundamentais. Não queremos essa carta como um futuro, mas como presente e contra um abandono histórico e exclusão social de políticas públicas”, pontuou.

Da assessoria

Foto: Janaína Santos

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