Aracaju, 20 de abril de 2024
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Vereadores seguem buscando solução para comerciantes do terminal Fernando Sávio

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Os vereadores Sheyla Galba e Ricardo Marques estiveram, nesta segunda-feira, 01, na Empresa Municipal de Serviços Urbanos – Emsurb e no Centro Administrativo da Prefeitura de Aracaju acompanhando os comerciantes que atuam no Terminal Fernando Sávio, no centro da cidade. Eles terão que deixar o local por conta da reforma da Rodoviária Velha e buscavam um posicionamento da PMA sobre a realocação e a garantia de retorno após a conclusão das obras.

“Estamos acompanhando a situação desde que esses comerciantes receberam a notificação que teriam que deixar o local. Conseguimos com a ampliação do prazo inicial, que já venceu, mas a gestão municipal não apresentou resposta sobre a realocação destes trabalhadores”, detalhou Ricardo Marques.

Para discutir a situação, o presidente da Emsurb agendou uma reunião com os comerciantes, que convidaram os parlamentares para participar, o que não foi aceito pelo gestor. “Lamentavelmente o que recebemos foi a ‘porta na cara’. Queríamos apenas dialogar e encontrar uma solução, mas não foi possível. Inclusive, a reunião acabou não ocorrendo porque o presidente não gostou de terem nos convidado para participar”, salientou Sheyla Galba.

Diante do ocorrido, os parlamentares e comerciantes seguiram para o Centro Administrativo da prefeitura, onde foram recepcionados pela secretária do prefeito Edvaldo Nogueira. “Muito bem recebidos, diga-se de passagem, diferente do tratamento na Emsurb. A gente agradece a atenção da secretária, que ouviu a nossa demanda para resolver os problemas dos comerciantes. Vamos aguardar o posicionamento do prefeito, que ficou de agendar uma reunião para nos receber e tratar do assunto”, ressaltou Sheyla.

Ricardo Marques destacou ainda que a vereadora Emília Correia vai levar a questão ao Ministério Público. “Para que o MP também entre na discussão junto com a Prefeitura de Aracaju, por meio da Emsurb, que é a responsável pela organização dos espaços públicos na capital. É preciso definir para onde essas pessoas serão realocadas e garantir que, após as obras de reforma, elas retornarão para os espaços onde atuam há décadas”, enfatizou Ricardo Marques.

Assessoria de Comunicação

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