Aracaju, 25 de abril de 2024
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CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ARACAJU AUMENTOU NO MÊS DE MARÇO, DIZ FIES

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Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), revelou que, no terceiro mês de 2021, o valor médio da cesta básica na capital sergipana ficou em R$ 468,79.

Em termos relativos, na comparação com março do ano que findou, verificou-se aumento de 20,1% no valor da cesta. No comparativo com o mês imediatamente anterior, fevereiro último, observou-se aumento de 5,1% no custo do conjunto de alimentos essenciais.

Custo médio das cestas nas outras capitais em março/2021

No mês analisado, levando-se em consideração a comparação com o mês anterior (fevereiro/2021), observou-se queda no valor da cesta em quase todas as capitais pesquisadas, com destaque para Salvador (-3,7%), Belo Horizonte (-3,1%), Rio de Janeiro (-2,7%), São Paulo (-2,1%) e Vitória (-2,0%).

Por outro lado, somente cinco capitais pesquisadas apresentaram aumento no valor da cesta básica. Aracaju registrou a maior alta, com 5,1%, seguida de Natal (+2,8%), Curitiba (+0,8%), Belém (+0,5%) e Campo Grande (+0,3%).

Em relação a março de 2020, observou-se aumento no valor da cesta básica em todas as capitais. Nessa comparação, as capitais que apresentaram altas mais significativas foram Porto Alegre (+28,4%), Curitiba (+24,0%) e Belém (+23,2%),

Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi Florianópolis (R$ 632,75), seguida por São Paulo (R$ 626,00) e Porto Alegre (R$ 623,37). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Salvador (R$ 461,28), seguida de Recife (R$ 461,33) e Aracaju (R$ 468,79).

Aracaju teve destaque nacional ao registrar as maiores altas nos preços de alguns componentes da cesta, como o preço do café em pó (+13,27%), do quilo do feijão tipo carioquinha (+9,53%) e do quilo do açúcar (+8,39%).

NIE/FIES

 

 

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