Aracaju, 20 de abril de 2024
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Após demonstrar densidade eleitoral, Bolsonaro se mantém “nas quatro linhas” 

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Governar não é tarefa fácil para ninguém; governar um município ou Estado “quebrado” ou com fortes dificuldades financeiras tona o encargo ainda mais complicado; gerir um País com as dimensões territoriais como o Brasil é um desafio para poucos; e comandar uma ação (e permanecer no cargo) lutando contra uma série de conspirações, contra parte de uma imprensa “militante” e contra movimentos sociais, adversários políticos e instituições de representação completamente alinhadas, é quase uma “missão impossível”.

Após a grande mobilização nacional que marcou o 7 de setembro de 2021, quando seguidores do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) foram às ruas em defesa da liberdade, para defender o seu governo e questionar as decisões dos outros Poderes, com destaque para o Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu-se um clima tenso, de intensa instabilidade institucional, que ganhou um “plus” com a paralisação dos caminhoneiros pró-governo, fechando rodovias importantes, em 15 Estados brasileiros, pelo menos.

Os adversários de Bolsonaro enxergaram “fanatismo” e um gesto “antidemocrático” por parte dos trabalhadores que se manifestaram nos protestos. Temendo uma instabilidade econômica ainda maior, onde quem mais sofreria seria um cidadão comum, que já sofre com a alta nos preços, da comida, dos combustíveis, das taxas e tributos, além do desemprego, o presidente da República agradeceu o apoio dos caminhoneiros e pediu que as rodovias fossem liberadas. Seus adversários já preparavam mais uma “crise” para jogar em seu “colo”…

Em meio a tanto extremismo, de ambos os lados políticos que dividem o País atualmente, há de se compreender que alguns aliados e apoiadores do presidente não aprovariam sua postura, que se intensificou nessa quinta-feira (9), com uma nota pública, pregando não o que ele manifestou no 7 de setembro, é verdade, mas o que ele sempre pregou em sua caminhada, antes e depois de chegar à presidência da República: gerir um País, em meio a tantas dificuldades impostas, ainda diante de uma pandemia, mas respeitando os limites estabelecidos na Carta Magna…

Bolsonaro sempre manifestou em seus discursos o rigoroso cumprimento da Constituição Federal, em todos os seus artigos; sempre anunciou que jogaria “dentro das quatro linhas”; sua nota pública “esfria” o discurso de “golpe” que seus adversários “vendiam” e que alguns de seus apoiadores “queriam”, mas mesmo “desagradando os seus”, ele agora busca a estabilidade institucional, econômica, política e até jurisdicional. Prova que não chegou em vão à presidência e monta sua estratégia, de olho em 2022.

Por mais que impere uma desconfiança de quem lhe confiou o direito de enfrentar o STF e de quem não acredita em seu recuo, Bolsonaro já conseguiu o mais importante num intervalo de poucos dias: demonstrou que tem densidade eleitoral para disputar a presidência novamente e que sobriedade suficiente para garantir a paz social e a estabilidade nacional. Pode ser atacado por todos, mas por mais improvável que possa parecer, seu recuo estratégico agora seria uma “carta na manga” para surpreender a todos, inclusive seus adversários. E o jogo político segue…

Sem confrontos

Ainda dentro da teoria do cumprimento das “quatro linhas” da Constituição Federal, em sua tradicional live das quintas, Bolsonaro enalteceu que, mesmo diante de grandes manifestações no 7 de setembro, não se teve registros de confrontos com as autoridades e nem de depredação do patrimônio público. “Foi um movimento pacífico, em defesa do País e da liberdade. E eu sou muito grato com a fotografia que fizemos do País para o resto do mundo”.

Veja essa!

Falando um pouco da política de Sergipe, sem meias palavras, o “galeguinho” Belivaldo Chagas (PSD) “resolveu” o impasse sobre a participação do PT em seu governo e mudou a direção do Ipesaúde: saiu Christian Oliveira (indicação de Rogério Carvalho) e nomeia para o cargo o secretário de Administração, George Trindade.

E essa!

Belivaldo agradeceu os serviços prestados por Christian, que deixa o governo. O PT ainda não “desembarca” oficialmente, mas já está com a porta aberta e a mala pronta esperando; há quem diga que o “café já esfriou” e a “água tá quente”, mas a turma quer colar no governador que foi abandonada no caminho…

Com os Valadares

Para alguns aliados do governo a “gota d’água” da paciência do governador com o PT foi o encontro do senador Rogério Carvalho, pré-candidato ao governo em 2022, com o ex-senador Valadares e o ex-deputado Valadares Filho em Simão Dias, com o prefeito Cristiano Viana, todos do PSB. Os três fazem oposição ao grupo do governador no município.

PSB pode indicar

O encontro fortaleceu as especulações que, havendo uma pré-candidatura do PT para governador, o PSB dos Valadares ou indicaria o candidato a vice-governador ou o candidato a senador da República. Nacionalmente eles já têm uma aliança política formalizada.

Adailton Martins

O deputado estadual Adaílton Martins não faz cerimônia para esconder seu posicionamento político para 2022: não abre mão de votar em um pré-candidato do PSD para o governo do Estado no próximo ano. “Meu compromisso é de votar em um candidato do PSD”. Questionado se o nome escolhido não for do partido, o parlamentar deixou entender que poderá buscar outro caminho…

Edvaldo não ajuda!

Uma fonte do bloco governista reforçou que o prefeito de Aracaju continua trabalhando para tentar se projetar na disputa pelo governo em 22, inclusive usando alguns setores de comunicação. Explica ainda que o “desenho” já é bem conhecido de todos e que o prefeito não faz questão de construir relacionamento político, em especial com o interior. “Ninguém quer”, encerra o aliado do governador.

Bomba!

Essa é pra estremecer a concorrência! O pré-candidato a governador de Sergipe pelo agrupamento liderado pelo “galeguinho” Belivaldo Chagas pode ser definido ainda nesta sexta-feira (10), durante uma reunião que deverá ocorrer em uma fazenda no interior do Estado. A informação é que o “martelo será batido” a favor de um nome do PSD. Isso já seria quase que um consenso e assunto superado…

Exclusiva!

A informação é que devem participar da reunião o pré-candidato a governador Fábio Mitidieri e seu pai e ex-deputado Luiz Mitidieri; o presidente estadual do PSD, deputado Jeferson Andrade; o pré-candidato a senador André Moura; o ex-deputado Reinaldo Moura; além do próprio governador, do secretário Felizola e de outros líderes do agrupamento.

Será do PSD!

Este colunista não vai “cravar” o nome de Fábio Mitidieri ainda, porque outro nome da base aliada pode ser o “escolhido”, mas já sentencia que o nome do consenso será do PSD. Essa discussão já estaria consolidada. Em síntese, podemos encerrar a sexta-feira já com o pré-candidato do “galeguinho” Belivaldo Chagas definido. Tem que botar “EXCLUSIVA” porque dá trabalho para conseguir…

Georgeo Passos I

O deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã dessa quinta-feira (9), para rebater o discurso feito pelo colega e também deputado Francisco Gualberto (PT) dizendo que os governadores estaduais “aplaudem” os reajustes dados pela Petrobras nos combustíveis porque eles garantem aumento de receita do ICMS.

Georgeo Passos II

Georgeo falou que jamais “tirou o peso da Petrobras” sobre a responsabilidade dos aumentos dos combustíveis no Brasil, mas justificou a cobrança que tem feito pela retirada ou diminuição do ICMS que incide sobre os mesmos no sentido de reduzir os preços praticados nos postos. “Têm pessoas que chegam nessa tribuna para lorotar, para contar estórias, mas nós temos responsabilidade com esse tema e trazemos dados”, comentou.

Georgeo Passos III

Em seguida, dele disse que “muitas vezes se fala em oportunismo aqui, mas eu acho que deputado loroteiro nós não precisamos aqui! Nós entendemos a ânsia do colega em tentar defender o governo, sabemos que ele almeja chegar em BSB e precisa do apoio das lideranças, e acaba tendo que defender o indefensável!”, alfinetou o deputado, sugerindo que governo federal, governos estaduais, distribuidoras e donos de postos podem sentar e tentar baixar os preços para aumentar o consumo.

Consumo caiu

“Um tanque cheio hoje sai em torno de R$ 350. Tá pesado para o consumidor, precisamos de uma Reforma Tributária. De quanto sai a gasolina da Refinaria? Em torno de R$ 3. É evidente que as distribuidoras e postos têm seus lucros embutidos, suas despesas com deslocamento e pessoal. E os preços passam de R$ 6. Hoje as pessoas estão se segurando e o consumo caiu. Agora o governo de Sergipe pega a referência do ICMS e cobra no final em cima de R$ 5,96, ou seja, tem sim responsabilidade”.

Zezinho Guimarães I

O deputado estadual Zezinho Guimarães (MDB), em aparte, disse que estão “escamoteando” a verdade quando só responsabilizam a Petrobras pelo aumento dos combustíveis. “Todos os envolvidos na cadeia do combustível tem sua parcela de responsabilidade. O que a gente precisa discutir é de que forma podemos proteger o consumidor que já não aguenta mais isso”.

Zezinho Guimarães II

Segundo ele o custo para a Petrobras é de 34%, mas é preciso ainda somar as demais parcelas, inclusive do ICMS. “Sergipe não pode sobreviver sem ICMS. Agora é preciso que os governos se sentem e discutam como reduzir. Desta forma só estão realimentando o aumento dos preços. O povo não vai aguentar toda semana recebendo essa carga tributária e isso vai prejudicar os Estados. A gente não pode deixar de discutir isso aqui e não se pode escamotear a verdade”.

Zezinho Guimarães III

Ainda sobre esse assunto, Guimarães disse que até o final do ano a gasolina vai chegar ao índice de US$ 2 e que as pessoas terão dificuldade para andar de carro. “O consumo vai cair! Não tem jeito! Tem que abrir uma discussão. O presidente disse que vai diminuir o dele; temos que sentar e encontrar uma saída. Os dois juntos nós chegamos a 40%”.

ICMS do Milho

Guimarães aproveitou para rebater o discurso feito pelo líder do governo, Zezinho Sobral (PODE) sobre a alíquota do ICMS do milho. “O deputado tem que estudar mais porque ele disse que tinha aumentado a área de plantio do milho. Os números da Emdagro provam que não foi porque abaixou o imposto agora que o plantio aumentou. Estamos perdendo oportunidade de arrecadar mais”.

Arrecadação

“Não querem ouvir a verdade! R$ 12 milhões com uma safra dessas não significa nada! O potencial de arrecadação era para mais de R$ 100 milhões. Ficam escamoteando a verdade para fazer populismo! Não se deixou de vender uma saca de milho porque o imposto era 12%! Não baixou R$ 1 porque o imposto baixou! Não houve avanço algum! O imposto não era o empecilho!”, concluiu.

Maria Mendonça

Também em aparte, a deputada Maria Mendonça (PSDB) disse que não faz política populista e que trabalha com responsabilidade, reforçando que busca fazer suas proposituras de forma consciente. “Fui procurada por uma comissão de produtores de milho que solicitaram que a gente reivindicasse do governo a manutenção da redução da alíquota do milho em 2%. Nós buscamos o líder do governo e conseguimos o apoio do governo. Acho importante sim e vejo que a sonegação pode ser reduzida quando a alíquota está dentro de um patamar que se pode garantir o lucro”.

Zezinho Sobral I

O deputado estadual Zezinho Sobral (PODE) respondeu aos questionamentos dos colegas parlamentares em torno da redução da alíquota do ICMS sobre o preço do milho em grão para exportação em Sergipe. Segundo o líder do governo ao manter a alíquota em 2% está se garantindo a competitividade com os demais mercados.

Zezinho Sobral II

“Esse (ICMS do milho) é um tema que intriga porque, reiteradamente, ele vem sendo posto aqui na Alese com deputados falando que o Estado está renunciando receita, dizendo que está dando prejuízo e a arrecadação poderia ser maior. Ontem eu conversei com o (Marco Antônio) Queiroz (secretário de Estado da Fazenda) sobre a informação que apenas Sergipe, Piauí e Maranhão reduziram a alíquota”, explica Sobral.

Zezinho Sobral III

Em seguida, Zezinho disse que o secretário da Fazenda lhe apresentou um decreto do Governo da Bahia que estabelece algo similar, como também já faz o Governo de Alagoas. “Estamos buscando uma política efetiva com financiamentos nas instituições bancárias, como Banco do Brasil, Banese e Banco do Nordeste. Percebemos o crescimento do número de contratos, das áreas plantadas”.

 Viável e competitiva

“Hoje temos uma exportação viável e competitiva, com quase sete mil produtores vendendo milho em Pernambuco, com a mesma alíquota dos demais Estados. E temos esse questionamento tão recorrente em cima dos 2%, mas é necessário enfrentar a guerra fiscal e permitir que os produtores sergipanos gerem riqueza, tenham justeza e capacidade de competir no mercado nordestino”, completou o líder do governo.

Combustíveis

Zezinho Sobral também entrou na discussão em torno da redução ou não do ICMS sobre os combustíveis dizendo que “a alíquota do ICMS continua a mesma de sempre e quem passa a informação de que com a redução dos impostos estaduais nós vamos alterar os valores dos combustíveis está equivocado. A Petrobras tem que achar seu rumo”, disse, citando a questão da energia elétrica e dizendo que a termoelétrica de Sergipe é a mais eficiente do País e vai ajudar muito agora.

Francisco Gualberto I

O deputado estadual Francisco Gualberto (PT) disse que o presidente da República já acionou o Poder Judiciário para conseguir mudar a cobrança dos impostos. O petista acusa Jair Bolsonaro de fazer a “política da transferência de responsabilidades”. “Ele (presidente) cria os problemas e diz que o responsável é sempre o outro. Não dá para chegar aqui com relação ao ICMS e falar em aumento de arrecadação e querer responsabilizar o governo do Estado pelo aumento dos combustíveis. Essa é uma tese mentirosa”.

 Francisco Gualberto II

“Nos governos Lula e Dilma tivemos dois reajustes por ano; disseram que a Petrobras estava sendo usada para que a inflação não aumentasse. É preciso diagnosticar agora qual a política responsável pelo aumento de preços! A Petrobras não tem o monopólio do petróleo desde 1995. Qualquer empresa pode explorar o petróleo brasileiro. A Petrobras é apenas uma estatal, mas sem o monopólio, infelizmente”, completou Gualberto.

 Francisco Gualberto III

Para o petista a estatal trabalha apenas para deixar cada vez mais ricos os investidores internacionais, que estão sendo privilegiados com a política quinzenal de aumento dos combustíveis. “Essa coisa de que o governo do Estado retirar o ICMS vai resolver o problema dos reajustes dos combustíveis, ou está enganando ou está enganado! O que existe é uma cortina de fumaça e não querer apontar os verdadeiros culpados! Aí vêm com historinhas! Nós temos clareza e falamos com convicção!”.

Oportunista e Populista

O deputado disse que a oposição busca a facilidade “oportunista e populista”. “Desde que me conheço por gente que a alíquota do ICMS sempre existiu e nunca foi o problema de reajuste dos combustíveis. Faço um desafio: tragam uma garantia de que, se o ICMS for zerado, a Petrobras vai ficar 15 dias sem reajustar os valores dos combustíveis. Querem subestimar a nossa inteligência! Temos é que acionar a Unale para buscar uma audiência para dizermos que esta política está massacrando os mais pobres, e não formar um discurso conveniente para quem apoia”.

Alessandro Vieira I

O senador Alessandro Vieira (Cidadania) participou de conferência virtual com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Na pauta, o pagamento de quatro emendas destinadas pelo senador Alessandro no ciclo 2019/2020, para a área da Agricultura em Sergipe, e que ainda não foram pagas. Na ocasião, a ministra Tereza Cristina explicou que o ministério teve problemas de ordem técnica, mas garantiu que dará celeridade ao processo para que o recurso seja pago o quanto antes.

Alessandro Vieira II

“A reunião foi bastante objetiva e positiva. Vamos destravar cerca de 1 milhão em emendas parlamentares destinadas para a agricultura sergipana. Estamos falando de investimentos que geram empregos, renda e fomentam uma importante rede produtiva do nosso estado”, comemora Alessandro Vieira.

4 beneficiadas

Por meio desse recurso, quatro associações agrícolas do interior sergipano serão beneficiadas. São elas a Unituba, no município de Poço Redondo (R$ 200.000,00), a Coofama, em Campo do Brito (R$ 487.000,00), a Ascabe, em Aquidabã (R$ 228.900,00) e a Uniagro, no município de São Domingos (R$ 116.319,00). Todas foram aprovadas no Edital de Emendas Participativas do senador Alessandro Vieira.

João Marcelo I

O atual momento da Associação Desportiva Confiança – ADC na Série B do Campeonato Brasileiro foi levado à Assembleia Legislativa de Sergipe pelo deputado João Marcelo. Torcedor de carteirinha e ex-conselheiro do clube, o parlamentar externou sua preocupação com a situação do clube na competição nacional e cobrou responsabilidade no planejamento.

João Marcelo II

“O Confiança é o único time que eu torço desde pequeno.  Inclusive, as pessoas me perguntam qual o meu time fora do estado, e eu sempre respondo que eu torço pelo Confiança. Por isso, a gente encara com muita preocupação o momento que o Confiança vive na Série B do Campeonato Brasileiro”, salientou.

João Marcelo III

João Marcelo criticou o que considera “blindagem” do time em relação às críticas. “No começo do ano, ainda enquanto conselheiro do clube, eu me manifestei quando perdeu o Campeonato Sergipano e houve, à época, nos grupos de WhatsApp do Conselho, uma blindagem no sentido de que ninguém poderia se manifestar. Isso é preocupante, porque o Confiança tem os seus torcedores fanáticos e mais apaixonados e somente quem é verdadeiramente torcedor nesse momento acredita que o time pode permanecer na Série B do Campeonato Brasileiro”, ressaltou.

Não joga a toalha

O deputado também destacou a importância do planejamento administrativo, inclusive pensando no futuro do clube. “Acredito que o Confiança continuará sendo administrável e é preciso que as decisões sejam tomadas de forma responsável. O torcedor verdadeiro ainda não jogou a toalha e o mais importante é que o presidente da Associação Desportiva Confiança não tenha jogado a toalha também, pois ele tem essa responsabilidade”, enfatizou.

Gestão com zelo

“O Confiança hoje é, digamos, uma mini prefeitura, tem receita e é totalmente pagável. É preciso que o que foi montado em termos de estrutura seja administrado com zelo para que no próximo ano, permanecendo ou não na Série B do Brasileiro, possamos recomeçar e voltar a fazer do Confiança um time grande como sempre foi”, finalizou.

Alô Aparecida!

O jogo político para as eleições do ano que vem começa a embaralhar as peças do tabuleiro com antigas alianças se esfacelando. É o caso da ex-prefeita de Nossa Senhora Aparecida, Vera Santos, que deve desfazer um pacto político antigo com o deputado Fábio Reis (MDB) para apoiar o ex-governador Jackson Barreto em seu intento de voltar à Câmara Federal.

Vai com Netinho

Não é a primeira vez que Vera deixa pelo caminho pessoas que a ajudaram em suas gestões. Em 2014, ela abandonou Valadares Filho e abraçou o próprio Fábio Reis. Também já deixou de votar em Zezinho Guimarães e, em 2022, existem rumores que ela deve determinar que parte de seus aliados votem em Netinho Guimarães (sobrinho de Angélica e Dr. Vanderbal) para a Assembleia Legislativa.

Aposta em JB!

Aliada de primeira ordem de JB, Vera deve apostar em uma vitória nas urnas de seu padrinho político para tentar se manter com força no município. Depois de ver seu candidato a prefeito submergir nas eleições de 2018, e sem ter a certeza de que estará elegível em 2024, Vera busca um “porto seguro” para contemplar seus aliados.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

habacuquevillacorte@gmail.com e habacuquevillacorte@hotmail.com

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