Aracaju, 29 de março de 2024

Reunião da base consolida a união

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Diógenes Braynerdiogenesbrayner@gmail.com

Havia expectativa em relação à primeira reunião da base aliada ao Governo Belivaldo Chagas (PSD). Natural que existisse, em razão do número de candidatos que declaram interesse em disputar a sucessão. O encontro aconteceu dentro da mais absoluta tranquilidade e sem um único stress. Natural. Afinal, um primeiro encontro entre amigos deve ter o tom de um diálogo aberto, praticamente de reconhecimento, em clima de companheirismo entre integrantes de uma mesma aliança onde, pelo menos quatro deles desejam disputar mandato de governador.

Tudo ocorreu em um ambiente onde predominou a unidade e a concepção de que qualquer divisão pode ser prejudicial. Tanto que todos os pretendentes ao Governo se manifestaram, comprometendo-se a aceitar o nome indicado, dentro de uma estrutura que vem se mantendo na mesma linha há alguns anos. A divisão claro que interessa a candidatos de oposição, que tentariam o engajamento no grupo que debandasse. Com todos unidos e se mantendo assim até a escolha final, a chance de êxito supera todas as expectativas.

Os quatro que estão com os nomes à disposição falaram. Expuseram as razões de estarem dispostos a uma disputa interna para conquista do comando do Estado, mas todos conscientes de que a manutenção da unidade é fundamental para que o bloco continue pondo em prática o Governo que Belivaldo Chagas realiza, sempre à busca do crescimento econômico e social de Sergipe, conduzindo uma política de desenvolvimento sustentável, sem perder o compromissos de dar assistência aos que mais precisam da ação do Estado.

Durante a reunião de ontem não se fez qualquer comentário sobre prováveis candidatos da oposição, nem mesmo o ex-aliado Rogério Carvalho (PT), porque a discussão girava em torno da solidez do bloco e a busca da certeza absoluta de que todos estariam no mesmo barco, independente de quem fosse o escolhido. Sobre isso foi batido o martelo e a próxima reunião ficou para janeiro, quando também se tratará de chapas proporcionais e já se podem dar os primeiros passos para uma definição mais à frente. Todos saíram satisfeitos, sorridentes e vão manter essa troca de papo natural entre eles. A única reclamação foi à falta da pipoca prometida.

Belivaldo e reunião da base

O governador Belivaldo Chagas (PSB) teve a sua primeira reunião com lideranças da base aliada. Durou mais de três horas, mas não houve definição sobre nomes o que só vai acontecer em janeiro.

*** A reunião foi para algumas acomodações, naturais quando se trata de decisão em grupo e chegar à conclusão da unidade. Deu tudo certo e a sensação era de clima “de amigos secretos”.

Surpresa com JB

A presença do ex-governador Jackson Barreto (MDB) na reunião foi uma surpresa que “se pode chamar de agradável”. JB estava mergulhado há mais de três meses.

*** Jackson pode ser candidato ao Senado pelo seu partido, mas não vinha atendendo telefone e nem conversando com suas bases eleitorais.

Gustinho e Rogério

O senador Rogério Carvalho (PT) e o deputado Gustinho Ribeiro (SD) tiveram uma longa conversa, na quarta-feira passada, em Brasília.

*** Uma fonte bem avisada disse que trataram sobre uma possível parceria política para 2022. Rogério tem se apresentado como pré-candidato a governador do Estado, enquanto que Gustinho deve buscar a reeleição.

Não decidiu nada

O deputado federal Gustinho Ribeiro (Solidariedade) confirmou que sempre conversa com o senador Rogério Carvalho (PT), assim como mantém diálogo com o governador Belivaldo Chagas (PSD), Fábio Mitidieri (PSD) e prefeito Edvaldo Nogueira (PDT).

*** Disse que não fez opção pelo candidato a governador em Sergipe, porque ainda não foi definido o nome e vai aguardar a escolha.

*** É um político de centro, apoia o presidente Bolsonaro e sobre a possibilidade da criação de federação do Solidariedade com partidos de esquerda disse que até o momento só soube disso pela imprensa: “até agora, ninguém conversou comigo”, disse

Disputa de egos

O senador Alessandro Vieira (Cidadania) diz que forçar em 2022 um debate de ideias e não uma mera disputa de egos e boçalidades é missão não só da imprensa, mas principalmente dos próprios políticos.

*** Para Alessandro, “o Brasil precisa escapar dessa armadilha populista”.

Planalto ou Despachos

Alessandro Vieira deixa claro que sua meta para 2022 será disputar Presidência da República, dentro da terceira via, onde ainda não aparece com boa pontuação nas pesquisas.

*** Os seus aliados do Cidadania acreditam que ainda podem tê-lo disputando o Governo do Estado, mas nada ainda certo.

*** Alessandro já determinou que o Cidadania só trate sobre candidaturas a partir do próximo ano, o que não agrada os pré-candidatos proporcionais.

Ulices e eleições

Não é novidade a intenção do conselheiro Ulices Andrade em disputar o Governo do Estado, dentro de um amplo entendimento. Mas só vislumbra isso caso o anúncio do nome aconteça depois do carnaval.

*** Ulices se mantém com a prudência de não fazer pré-campanha e nem participar de eventos políticos. Ontem, entretanto, ele participou da reunião da base aliada para tratar sobre escolha de nomes, embora não houvesse definição

*** Apesar de Ulices não estar se expondo, semana passada, nas redes sociais, um dos seu admiradores postou uma música engraçada com o seu nome como candidato.

Ciúmes prejudicam

Um aliado muito próximo ao presidente da Alese, Luciano Bispo (MDB), disse domingo que o trabalho realizado sobre o desenvolvimento sustentável de Sergipe, não teve a repercussão que se esperava.

*** Com estudos da Fundação Dom Cabral, o projeto mostra caminhos para incentivar o desenvolvimento do Estado e empreendimento, através dos municípios.

*** Não deu certo porque provocou ciúmes a outras lideranças do Estado, em razão de Luciano se apresentar como sugestão para vice-governador.

Federação em discussão

O deputado federal Fábio Reis (MDB) disse que a pré-candidatura a presidente da senadora Simone Tebet, pelo seu partido, ainda pode dar muitas voltas.

*** Acrescentou que ela pode ser candidata a presidente ou a vice, dependendo das conversas em Brasília para formação de uma federação com MDB, PSDB e União Brasil.

Liberal e discreto

O Partido Liberal está no mais absoluto silêncio em Sergipe e a tendência é tentar a formação de uma federação e ter candidato próprio a governador de Sergipe.

*** As conversas estão sendo mais cuidadosas em razão de ter se tornado o partido do presidente Bolsonaro, embora isso ainda não demonstre posições definidas

*** O presidente regional do PL, Edvan Amorim, não descansa e trabalha com muita discrição para montar uma estrutura política competitiva

Um giro pelas redes sociais

Globo Política – Em vídeo, Jair Bolsonaro alega que Deltan Dallagnol e Sergio Moto articulam “jogo de poder” contra seu governo.

Esquerdista – O atual presidente conseguiu 2 milhões de votos na eleição popular da Time, e não conseguiu 400 mil assinaturas para criar o seu partido político.

Janja Lula da Silva – Volto com o coração inspirado por essa mulher maravilhosa, Evita Perón! Obrigada Argentina pelo imenso carinho.

MEL – Políticos sobrevoando o extremo sul da Bahia em seus helicópteros tentando angariar votos na desgraça alheia.

Marcelo Freixo – Parabéns ao ministro Barroso, que determinou a exigência do comprovante de vacinação para quem quiser entrar em nosso país.

Fala Nordeste – Bahia: prefeito de Itamaraju diz que chuva destruiu cerca de 150 casas: ‘calculamos um prejuízo de R$ 40 a R$ 50 milhões’.

Metrópoles – Apenas neste ano, os carregamentos de maconha apreendidos foram avaliados pela PCDF em R$ 13,1 milhões e os de cocaína, em R$ 5,1 milhões.

Vem pra rua Brasil – Bolsonaro traiu seus eleitores fazendo promessas que não cumpriu. Surfou na onda Lava Jato para se eleger.

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