À toque de caixa e descumprindo um acordo feito às claras com o Sindicato dos Servidores Públicos de Estância e Arauá (Sindseme), os vereadores de Estância cederam à pressão do prefeito Gilson Andrade e aprovaram um massacre contra os servidores públicos.
Com a aprovação do Projeto de Lei, trabalhadores de diversas categorias do funcionalismo público municipal continuarão recebendo abaixo do salário-mínimo nacional e sendo massacrados pela gestão, que já foi apelidada pelos servidores de “Gestão da Fome”.
Trabalhadores de categorias, como: motoristas de veículo leve, agentes administrativos, pedreiros, coveiros, merendeiros, telefonistas, entre outros, recebem e permanecerão recebendo um salário-base abaixo de R$ 1.000,00, em um contexto de salário-mínimo na casa dos R$ 1.200,00.
A situação mais gritante é a dos motoristas de veículos leves, dos agentes administrativos e dos pedreiros, que recebem apenas R$ 882,25.
“Os trabalhadores foram derrotados, mas a luta continua e os nomes que se posicionaram contra as categorias serão lembrados”, declarou o presidente, Carlito Lemos.
Vereadores que aprovaram o PL:
- Artur Oliveira Nascimento (PT)
- Alinete Soares Cardozo (PP)
- Alex Silva Porto (PSD)
- Isaias de Jesus Santos (PSOL)
- Flávio Emídio Brasil Santos (PSD)
- Alex Silva Porto (PSD)
- Jorge Paulo Fonseca Santos (PP)
- José Evandro Machado Soares (PSOL)
- José Paes dos Santos (PSD)
- Pedro Kaique Freire Menezes (PV)
- Raimundo Ascendino Hora Soares (PSC)
- Sandro Barreto Gomes (PSD)
- Tertuliano Pereira da Silva Neto (PRB)
por Ascom Sindseme