Aracaju, 10 de maio de 2025
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Defesa Civil de Aracaju interdita 53 imóveis para evitar acidentes

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Proteger a população de riscos iminentes à vida, à integridade física ou ao patrimônio. É com esse objetivo que a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Defesa Civil de Aracaju, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadana (Semdec), fez a interdição de 53 imóveis este ano. A medida seguiu protocolos técnicos.

A interdição é realizada devido a risco de colapso no imóvel, o que pode estar associado a problemas estruturais da edificação ou a riscos externos, como no caso de deslizamento de terra. “O corpo de Engenharia da Defesa Civil de Aracaju realiza uma análise minuciosa da estrutura. Após a identificação do risco, um auto de interdição é emitido”, explicou a coordenadora-geral da Defesa Civil de Aracaju, Valéria Bispo.

O espaço pode ficar interditado de forma parcial ou total. Além disso, depende da gravidade e da possibilidade de correção dos riscos.  Esta semana, a equipe interditou um estabelecimento comercial no bairro 18 do Forte depois do desabamento parcial da cobertura. Não houve vítimas, mas foi necessário interditar o local para evitar acidentes.

Também na Zona Norte da capital sergipana, no bairro Palestina, a equipe interditou um imóvel por apresentar recalque no solo. A equipe foi ao local depois de o morador solicitar vistoria da Defesa Civil de Aracaju, por meio do número emergencial 199. Outro imóvel no bairro Santa Maria também foi interditado depois de um incêndio.

Liberação

A desinterdição ocorre depois de feita nova vistoria no local e cumpridas as exigências da Defesa Civil. Esta semana, por exemplo, o estabelecimento comercial localizado no Centro de Aracaju foi liberado pelo órgão. O espaço estava fechado desde o dia 27 de fevereiro, quando ocorreu um incêndio no local. Na ocasião, parte do segundo pavimento ficou danificada, além da cobertura. “Nós autorizamos a desinterdição depois de o proprietário apresentar o laudo especializado de engenharia, atestando que o imóvel estava apto para receber os devidos reparos e, posteriormente, ser reaberto”, destacou Valéria Bispo.

Com informações e foto da AAN

Proteger a população de riscos iminentes à vida, à integridade física ou ao patrimônio. É com esse objetivo que a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Defesa Civil de Aracaju, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadana (Semdec), fez a interdição de 53 imóveis este ano. A medida seguiu protocolos técnicos.

A interdição é realizada devido a risco de colapso no imóvel, o que pode estar associado a problemas estruturais da edificação ou a riscos externos, como no caso de deslizamento de terra. “O corpo de Engenharia da Defesa Civil de Aracaju realiza uma análise minuciosa da estrutura. Após a identificação do risco, um auto de interdição é emitido”, explicou a coordenadora-geral da Defesa Civil de Aracaju, Valéria Bispo.

O espaço pode ficar interditado de forma parcial ou total. Além disso, depende da gravidade e da possibilidade de correção dos riscos.  Esta semana, a equipe interditou um estabelecimento comercial no bairro 18 do Forte depois do desabamento parcial da cobertura. Não houve vítimas, mas foi necessário interditar o local para evitar acidentes.

Também na Zona Norte da capital sergipana, no bairro Palestina, a equipe interditou um imóvel por apresentar recalque no solo. A equipe foi ao local depois de o morador solicitar vistoria da Defesa Civil de Aracaju, por meio do número emergencial 199. Outro imóvel no bairro Santa Maria também foi interditado depois de um incêndio.

Liberação

A desinterdição ocorre depois de feita nova vistoria no local e cumpridas as exigências da Defesa Civil. Esta semana, por exemplo, o estabelecimento comercial localizado no Centro de Aracaju foi liberado pelo órgão. O espaço estava fechado desde o dia 27 de fevereiro, quando ocorreu um incêndio no local. Na ocasião, parte do segundo pavimento ficou danificada, além da cobertura. “Nós autorizamos a desinterdição depois de o proprietário apresentar o laudo especializado de engenharia, atestando que o imóvel estava apto para receber os devidos reparos e, posteriormente, ser reaberto”, destacou Valéria Bispo.

Com informações e foto da AAN

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