Aracaju, 6 de junho de 2025
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Fãs de Adelmário Coelho marcam presença na Fausto Cardoso para ver o ídolo no Forró Caju

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A praça Fausto Cardoso foi tomada por várias pessoas que são apaixonados pelo autêntico forró tradicional, na noite deste domingo, 01 de junho. O aguardado show de Adelmário Coelho no Forró Caju 2025, foi a terceira atração da noite, mostrou que os fãs do cantor não decepcionam.

Após o show do forrozeiro ser anunciado pela prefeita Emília Corrêa, fãs de vários bairros de Aracaju e de outras cidades comemoraram a chegada do cantor. O show começou por volta das 22h e fez a multidão cantar em coro clássicos como Não fale mal do meu país, Anjo Querubim e O neném chorou. Em vários momentos, Adelmário exaltou a importância de manter vivas as raízes do forró tradicional.

A aposentada Ofeniza Santana conta que faz parte do fã clube em Sergipe e na Bahia também. “Eu sou de Estância e faço parte do fã clube dele aqui em Sergipe e na Bahia também. Eu vim aqui hoje só para ver Adelmário. Já perdi as contas de quantas vezes assisti a um show dele. É tradição, é emoção, é cultura!”, contou animada e acompanhada da prima, que também é fã do cantor.

Entre os grupos que marcaram presença, um chamou atenção pelo entusiasmo. Era o grupo de Maria Vieira, de Nossa Senhora do Socorro, que veio em peso: “Sou fã de Adelmário Coelho, assim como toda essa turma que está aqui. A metade do nosso fã clube tá aqui hoje”, disse, apontando para os amigos. “Estamos aqui esperando por ele e nós amamos Adelmário Coelho porque ele é tudo, né? Um forrozeiro autêntico, um forrozeiro de verdade. Ele luta pelo forró no Brasil.”

O cantor agradeceu a presença dos fãs e ressaltou a importância de cantar mais uma vez no Forró Caju. “É um privilégio estar aqui mais uma vez, nesse evento que representa tanto para o nosso povo. Ver essa praça cheia me dá a certeza de que o forró nunca vai morrer”, declarou o cantor.

A presença dos fãs foi marcante não só pela quantidade, mas também pela vibração. Muitos estavam com camisetas personalizadas com o rosto do artista. “A energia é indescritível. O São João começa de verdade quando a gente escuta a sanfona de Adelmário”, afirmou o professor João Marcos, de 67 anos, que veio com um grupo de amigos do bairro Bugio.

Foto Ronald Almeida/Secom PMA

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