Aracaju, 27 de abril de 2024
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Feirinha do Jota segue até 30 de junho no Centro de Arte e Cultura J. Inácio

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Foi inaugurada na noite de ontem, 1º de junho, a edição 2017 da Feirinha do Jota, que acontece no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, ao lado da Praça de Eventos da Orla de Atalaia.  Até o dia 30 de junho, a feira reúne dezenas de expositores, comercializando artesanato sergipano, artigos para decoração, roupas e acessórios, delícias da terra e cosméticos naturais.

Na primeira noite do evento, Santana e o Forró Baião da Penha animaram os visitantes. Val Araújo e Camila Patrick conferiram de perto a abertura da Feirinha e já garantiram presença constante no local. “A gente soube pelo jornal e veio mesmo para se divertir. Queria ver o artesanato, mas principalmente, ouvir e dançar um forró. E amanhã a gente volta. Começamos dia 1º e agora só vamos parar dia 30”, brincou Val.

Ao longo dos stands, uma grande diversidade de produtos promete agradar a todos os gostos. Marcela Pedrita comercializa acessórios com pedras naturais, e é uma das expositoras que guardam grande expectativa em relação ao movimento no local. “Já participei de duas feiras aqui nesse espaço, mas já pelo primeiro dia deu pra ver que essa promete ser a melhor. Como é período junino e de férias, acreditamos que o movimento será reforçado”, disse a artesã.

Liz Simões comercializa roupas que ela mesma desenha. Segundo ela, participar da feira é uma forma de dar visibilidade aos produtos e de oferecer às clientes da sua loja virtual uma opção presencial de exposição. “Como não temos loja física, muita gente quer ver as peças sem o compromisso de marcar e não pode. Aqui elas podem vir e conferir de perto, ou até mesmo provar – diferente do site, que a pessoa compra sem saber como vai ser o caimento no corpo”, pontuou Liz.

Segundo Guga Viana, diretor do Centro de Arte e Cultura J. Inácio [vinculado à Secretaria de estado da Inclusão Social], a idéia da feira surgiu para possibilitar o escoamento dos produtos dos artesãos. “O J. Inácio é a porta de entrada da orla para os turistas. Então, temos que manter a casa viva e atrativa para que os nossos artesãos também possam aproveitar esse período intenso de movimento”.

Seidh

Foto assessoria

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