Segundo Sílvia Fontes desde 2015 tem reiterado pedidos seja por meio de requerimento feito na Assembleia Legislativa, ou de audiências tanto ao governador, como, aos gestores da educação, na busca de viabilizar a reforma e a revitalização do CAIC situado no Conjunto Fernando Collor, em Nossa Senhora do Socorro. Contudo, levando em consideração as reais condições estruturais do CAIC, totalmente depredado, inclusive pela ação de vândalos, e a crise financeira vivida pelo país, não apenas em Sergipe, é necessário reconhecer que uma reforma no atual momento alcançaria números que inviabiliza a reforma neste instante.
Mesmo que a intenção do governador, Jackson Barreto fosse manter o CAIC ativo seria preciso primeiro que o local fosse literalmente colocado a baixo, para futuramente, se construir algo que de fato funcione em favor dos socorrenses e da sociedade de uma forma geral.
“O que me assusta é ver algumas pessoas questionando a postura do Governo em demolir um espaço que vinha servindo tão somente para aumentar a sensação de insegurança da população. Não posso afirmar, mas, talvez tais coisas estejam surgindo de pessoas que não conhecem a realidade local do CAIC do Fernando Collor como nós conhecemos”, finalizou.
Em um período tão difícil, o que a população mais espera é que os seus governantes assinalem positivamente para seus pleitos. Tenho certeza que esse acabou sendo o pensamento que norteou e sensibilizou o governador. “Se não é possível à construção imediata de uma nova unidade educacional, pelo menos, os bandidos não mais terão ali um espaço que facilite a prática de ações criminosas”, justificou Sílvia Fontes.
A deputada estadual pelo PDT, Silvia Fontes não se conteve de alegria ao ter o pedido para resolução da situação envolvendo o CAIC abandonado do Conjunto Fernando Collor, no município de Nossa Senhora do Socorro atendido pelo governador do Estado, Jackson Barreto.
A parlamentar pedetista enfatizou que tem sido procurada por centenas de pessoas e famílias que moram ou transitam na região, para que se conseguisse encontrar uma solução para o problema.
Todos os dias, nas ruas, no gabinete, em casa, recebemos pessoas, telefonemas nos clamando para que algo fosse feito com aquele espaço, que ao longo dos anos estava servindo tão somente para usuários de drogas e bandidos estarem agindo e provocando pavor às pessoas que residem ou transitam por aquela localidade.
Fonte e foto assessoria