Aracaju, 7 de março de 2025
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TJSE é destaque nacional na participação negra e feminina

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O relatório “Justiça em Números 2024” elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e apresentado na terça-feira, 28 de maio, destacou a participação negra e feminina na composição do quadro de magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE).

Tendo como base os números de 2023, o TJSE ficou no pódio nacional de representação feminina nos quadros da magistratura com 44,3%, atrás apenas do TJRJ (48,7%) e do TJRS (46,6%). A média entre os tribunais estaduais do Brasil é de 38,2%.

No 1º Grau, o TJSE tem a 4ª maior proporção nacional de juízas (44,6%), à frente da média dos tribunais estaduais (41%). Quando levado em conta apenas o 2º Grau, o TJSE aparece com 40%, considerada a 6ª maior proporção de desembargadoras do país e bem acima da média dos tribunais estaduais, que ficou em 22%.

Participação negra

Ainda segundo o relatório, que utiliza a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud), a representatividade negra entre os magistrados do TJSE foi a 7ª maior do país – com 25,9% de negros pardos e 2,2% de negros pretos. No 1º Grau, a proporção de juízes é de 25,6%/2,4% (negros pardos/pretos), sendo esta a 7ª maior entre os tribunais estaduais. A média nacional ficou em 12,1%/1,8%.

Levando em consideração apenas o 2º Grau, a proporção no TJSE aumenta para 30% de negros pardos, a 6ª maior do Brasil. A média da Justiça Estadual observada em 2023 foi de 7,2% de negros pardos e 1,6% de negros pretos.

Entre os servidores, a representação negra no TJSE é a 8ª maior do país, com 42,7% de negros pardos e 6,6% de negros pretos. Entre os tribunais estaduais, a média ficou em 21,8% de negros pardos e 4,3% de negros pretos.

O documento do CNJ também destacou a eficiência e celeridade processual do TJSE.

Fonte e foto TJ/SE

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