Aracaju, 7 de maio de 2024
Search

Vale a pena ler de novo

Diógenes Braynerdiogenesbrayner@gmail.com.br

O professou Mario Resende, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), publicou ontem análise sobre o momento político, ao mesmo tempo em que fez uma retrospectiva da eleição e administração do governador Belivaldo Chagas (PSD), de 2019 até este momento de disputa eleitoral. Aliado de parte significante de pessoas que o apoiou, participou do seu Governo, e hoje está como adversários criticando o seu trabalho, apoiado, inclusive, por todos eles quando integravam o Poder.

A Analise assinada pelo professor Mário Resende ontem, publicada pelo https://jjpolítica.com.br, portal que tem à frente o jornalista Jozailto Lima, em sua coluna Aparte, coincidentemente seria tema de um comentário política de Plenário, obviamente sem o mesmo estilo e profundeza dos fatos, mas apenas avaliando o comportamento de quem conviveu com Belivaldo Chagas antes e agora, por quase todo período de Governo, participando mais diretamente da administração e também sendo responsável por tudo que critica e tenta desqualificá-lo, como se sempre estivesse na oposição.

Em razão disso, a coluna também republica o bom artigo do professor Mário Rezende:

A CARAVANA PASSA

Por Mario Rezende – professor da UFS

Sem ser candidato a nenhum cargo eletivo, em término de mandato, chama atenção como Belivaldo Chagas virou alvo de críticas por parte dos candidatos ao Governo de Sergipe. Candidatos e apoiadores que, há alguns poucos meses, falei meses, faziam parte da gestão Belivaldo/Eliane, vestiram o manto sagrado e agora atiram pedras. Atirar pedras sempre é mais fácil. Mas vamos aos fatos.
Eleito governador de Sergipe numa coalizão, em 2018, Belivaldo Chagas, lembremo-nos sempre, teve o infortúnio de conviver, por três longos anos, com um processo ameaçador de cassação de seu mandato, cuja denúncia foi rechaçada pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral – TSE -, por uma maioria qualificada de 6 a 1. Porém, até o julgamento final, o atual governador conviveu, diuturnamente, com uma ameaça de perda do mandato. A classe política sabe como ninguém da injustiça da acusação, como também sabe do abalo interno que uma injusta acusação judicial causa ao ser humano, seja governador ou não.
Concomitante ao fato narrado, o Estado de Sergipe também não ficou imune à terrível epidemia do Covid-19. Para enfrentá-la, o governo Belivaldo teve a coragem de adotar políticas públicas necessárias e corajosas no combate ao vírus do Covid, particularmente, nos momentos mais agudos, mesmo tendo que fazer enfrentamentos com o Governo Federal. As políticas públicas desenvolvidas colocaram Sergipe no topo do ranking das boas práticas no combate ao COVID, salvando milhares de vidas. No país, destacaram-se Sergipe, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Entre as ações relevantes, destacam-se o lockdown, imprescindível ao controle do vírus, a abertura de centenas de leitos de UTIs, a vacinação em massa da população sergipana, ao lado de medidas sócio-econômicas que não apenas amenizaram a fome como não deixaram quebrar as finanças do Estado, além de impedir o aumento de desemprego e a fuga de empresas. O conjunto dessas ações marca positivamente a gestão do governador Belivaldo Chagas.
Com muitos acertos, o Governo Belivaldo chega ao fim do mandato sem uma única denúncia de desvio de recursos públicos. Ademais, verdade seja dita, com uma honrada folha de serviços prestados ao Estado que ficarão na história. Ao terminar o Governo, Belivaldo pode se orgulhar por tido a coragem, a dignidade e a sensatez que o transformaram no primeiro governador de Sergipe a assumir a Educação e a Saúde como políticas de Estado, fato raro no país, cujo reconhecimento é público, tanto fora quanto dentro do nosso Estado. Uma auditoria externa dos principais veículos de comunicação do país apontam que Belivaldo Chagas executou, completamente, 70,37% do seu plano de governo, sendo o terceiro governador do país a realizar o feito.
Quando, no dia 1 de janeiro de 2023, o atual governador repassar o mandato ao próximo governador eleito, o novo mandatário receberá um Estado em situação estável e republicana, fato que deve e precisa ser reconhecido, preservado e aprofundado, como exemplo das realizações referenciadas nacionalmente. Nesse sentido, devem ser exaltadas as mudanças de paradigma na educação, a postura humanista frente à pandemia, a capacidade de dialogar e fazer alianças interestaduais, a exemplo das frentes governistas frente ao Covid, bem como o mérito de não se abalar diante de um processo injusto, e, por fim, de não permitir a derrocada da economia Sergipana em momentos tão difíceis. Na década, Belivaldo fez história. Estará na história.
Portanto, senhores e senhoras, candidatos e candidatas, ao trabalho. Apresentem suas plataformas, exponham seus projetos, mesmo os esquecidos de serem registrados no TRE, digam o que farão de melhor, apontem para o Sergipe do futuro que nossa gente almeja, afinal, eleições são bianuais, mas gestão pública, justiça social, educação, saúde, economia, cultura, desenvolvimento, democracia, são projetos de e para gerações. Dos projetos apresentados ao Governo do Estado, quem e quais propostas se permitem avançar mais? Críticas vazias, ingratidões e amarguras são componentes do humano, mas, para quem vive a esperança dos avanços que a população necessita, sugiro o debate e a apresentação dos sonhos, projetos e perspectivas. A população sergipana agradece.
Sem ser candidato a nenhum cargo eletivo, em término de mandato, chama atenção como Belivaldo Chagas virou alvo de críticas por parte dos candidatos ao Governo de Sergipe. Candidatos e apoiadores que, há alguns poucos meses, falei meses, faziam parte da gestão Belivaldo/Eliane, vestiram o manto sagrado e agora atiram pedras. Atirar pedras sempre é mais fácil. Mas vamos aos fatos.
Eleito governador de Sergipe numa coalizão, em 2018, Belivaldo Chagas, lembremo-nos sempre, teve o infortúnio de conviver, por três longos anos, com um processo ameaçador de cassação de seu mandato, cuja denúncia foi rechaçada pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral – TSE -, por uma maioria qualificada de 6 a 1. Porém, até o julgamento final, o atual governador conviveu, diuturnamente, com uma ameaça de perda do mandato. A classe política sabe como ninguém da injustiça da acusação, como também sabe do abalo interno que uma injusta acusação judicial causa ao ser humano, seja governador ou não.
Concomitante ao fato narrado, o Estado de Sergipe também não ficou imune à terrível epidemia do Covid-19. Para enfrentá-la, o governo Belivaldo teve a coragem de adotar políticas públicas necessárias e corajosas no combate ao vírus do Covid, particularmente, nos momentos mais agudos, mesmo tendo que fazer enfrentamentos com o Governo Federal. As políticas públicas desenvolvidas colocaram Sergipe no topo do ranking das boas práticas no combate ao COVID, salvando milhares de vidas. No país, destacaram-se Sergipe, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Entre as ações relevantes, destacam-se o lockdown, imprescindível ao controle do vírus, a abertura de centenas de leitos de UTIs, a vacinação em massa da população sergipana, ao lado de medidas sócio-econômicas que não apenas amenizaram a fome como não deixaram quebrar as finanças do Estado, além de impedir o aumento de desemprego e a fuga de empresas. O conjunto dessas ações marca positivamente a gestão do governador Belivaldo Chagas.
Com muitos acertos, o Governo Belivaldo chega ao fim do mandato sem uma única denúncia de desvio de recursos públicos. Ademais, verdade seja dita, com uma honrada folha de serviços prestados ao Estado que ficarão na história. Ao terminar o Governo, Belivaldo pode se orgulhar por tido a coragem, a dignidade e a sensatez que o transformaram no primeiro governador de Sergipe a assumir a Educação e a Saúde como políticas de Estado, fato raro no país, cujo reconhecimento é público, tanto fora quanto dentro do nosso Estado. Uma auditoria externa dos principais veículos de comunicação do país apontam que Belivaldo Chagas executou, completamente, 70,37% do seu plano de governo, sendo o terceiro governador do país a realizar o feito.
Quando, no dia 1 de janeiro de 2023, o atual governador repassar o mandato ao próximo governador eleito, o novo mandatário receberá um Estado em situação estável e republicana, fato que deve e precisa ser reconhecido, preservado e aprofundado, como exemplo das realizações referenciadas nacionalmente. Nesse sentido, devem ser exaltadas as mudanças de paradigma na educação, a postura humanista frente à pandemia, a capacidade de dialogar e fazer alianças interestaduais, a exemplo das frentes governistas frente ao Covid, bem como o mérito de não se abalar diante de um processo injusto, e, por fim, de não permitir a derrocada da economia Sergipana em momentos tão difíceis. Na década, Belivaldo fez história. Estará na história.
Portanto, senhores e senhoras, candidatos e candidatas, ao trabalho. Apresentem suas plataformas, exponham seus projetos, mesmo os esquecidos de serem registrados no TRE, digam o que farão de melhor, apontem para o Sergipe do futuro que nossa gente almeja, afinal, eleições são bianuais, mas gestão pública, justiça social, educação, saúde, economia, cultura, desenvolvimento, democracia, são projetos de e para gerações. Dos projetos apresentados ao Governo do Estado, quem e quais propostas se permitem avançar mais? Críticas vazias, ingratidões e amarguras são componentes do humano, mas, para quem vive a esperança dos avanços que a população necessita, sugiro o debate e a apresentação dos sonhos, projetos e perspectivas. A população sergipana agradece.

Mitidieri vai a Republicanos

Fabio Mitidieri, candidato a governador pelo PSD, esteve ontem com os Republicanos. Disse que foi recebido “com muito carinho,” para uma conversa com os candidatos, “que vão contribuir muito no avanço do Estado”.

*** Fábio falou sobre seu projeto, da importância do partido no grupo e de sua participação na construção de Sergipe.

*** Todos concordaram e fecharam com a sua candidatura, menos o delegado André David que foi o único a declarar apoio a Valmir de Francisquinho (PL).

Adversários fracos

Valmir de Francisquinho mais eufórico com a publicação do acórdão, concede entrevista à Itabaiana FM: “Digo que, graças a Deus, o acórdão do nosso processo foi publicado”.

*** – Agora vamos pra nossa defesa. Mas lembro que nossos adversários têm sido muito fracos ao tentar ganhar no tapetão. Vamos pras eleições pro povo decidir, disse.

*** Um detalhe: Francisquinho passou todo o dia de ontem em Brasília com advogados e membros do PL. Chegou a Aracaju na madrugada desta quinta-feira.

Sobre Eliane Aquino

Eliane Aquino disse ontem que a sua campanha não é um projeto individual, mas um projeto a várias mãos e que representa a quebra de barreiras na política sergipana.

*** Um candidato adversário retrucou: “apenas para lembrar, Eliane esta no projeto político iniciado em 2010 junto com o ex-governador Marcelo Déda (PT), Edvaldo Nogueira (PCdoB) e com Belivaldo Chagas (PSD)”.

*** E acrescentou: “ainda se mantém vice-governadora e disputa vaga na Câmara Federal combatendo o seu bloco de sempre”.

Chapa variada

O líder político de Glória, vereador Sérgio Oliveira (PSD), disse ontem que o nome de Fábio Mitidieri, candidato a governador pelo PSD, tem crescido em sua cidade.

*** Irmão da prefeita do município, Luana Oliveira (PSD), Sérgio disse que as chuvas que caem na região têm animado muito o povo de Glória.

*** Sérgio vota em Fábio para governador, Laércio Oliveira (PP) ao Senado, Gustinho Ribeiro (Republicanos) a Federal e em Chico do Correio (PT) para Estadual.

Voto camarão

Uma liderança política de Lagarto avaliou que o eleitorado do município, dividido entre os Reis e os Ribeiros, não assimila o apoio a um único candidato majoritário.

*** Acrescentou que isso será visto com o resultado que sairá das urnas.

*** – O radicalismo dos dois grupos ainda se mantém e o “voto camarão” certamente vai acontecer, disse.

Questão à parte

A mesma fonte disse que as eleições deste ano servirão como “um primeiro turno do pleito municipal de 2024 entre Áurea Ribeiro e Sérgio Reis”.

*** Admite que os dois são pré-candidatos a prefeito em 2024 e o mais votado a deputado usará isso como argumento para somar mais voto na disputa municipal.

Diferença ao Senado

Também há uma divisão dentro do bloco dos Reis na votação ao Senado Federal. Sérgio, que é candidato a deputado estadual, declarou voto à delegada Danielle Garcia (Podemos)

*** Mas a sua tia, deputada Gorette Reis, está com Eduardo Amorim (PL), na disputa pelo Senado.

Sem data para viagem

A fonte é do PT: o presidenciável Lula da Silva, não deixará de visitar Sergipe no mês de setembro, mais ainda discute a data para visitas a cidades do Nordeste.

*** Segundo a fonte, o tempo é muito curto nesse período de campanha e ele virá ao Nordeste e passará pouco tempo nas cidades que visitar em um mesmo dia.

Fabio tem esperança

O deputado federal Fábio Henrique (UB) disse ontem que o processo que pede impugnação de sua candidatura está no prazo de recursos e “temos muita esperança que vamos vencer”.

*** – Seguimos firmes com a nossa caminhada pela reeleição, com uma aceitação muito boa, disse.

Provoca putrefação

O ex-deputado federal Mendonça Prado considera que a maioria dos eleitores concentra as atenções nas candidaturas a governador e presidente.

*** – Esquece que a postura dos parlamentares é que define o modelo da política de um país.

*** Conclui que “o comportamento ético resulta em seriedade, mas, o imoral provoca a putrefação”.

Machado na Cultura

Candidato a deputado estadual, José Carlos Machado dará entrevista amanha, às 16:20 horas, ao radialista Kleber, no programa Inove Notícias da Rádio Cultura.
*** Na pauta, “vamos falar sobre assuntos que estão na boca do povo, como a situação do desemprego em nosso estado”.

*** Ainda em pauta, “o aumento de preço do gás e dos alimentos, e a participação das mulheres na política”.

Cabeça Branca

Candidato a senador pelo Psol, o advogado Henry Clay, publicou o jingle de campanha sob o título “Cabeça Branca”, que traça um perfil de suas atividades políticas, sociais e profissionais.

*** Tudo natural em um jingle. Mas uma estrofe pode mexer com radicais: “Senador é Henry Clay//A nova força da mudança///Só ele é Lula de verdade//É a nossa esperança”.

Rogério sobre a Água

Em entrevista na Rádio Cultura, o candidato a governador pelo PT, Rogério Carvalho, diz: “era minha prioridade, quando eleito governador de Sergipe, acabar com a falta de abastecimento de água em todas as casas do Estado”.

*** E mais: “Temos totais condições de levar água a 100% das casas de Sergipe através do programa Água para Todos”.

*** – Vamos diminuir os custos da água para os produtores rurais, promete.

Márcio anuncia

O deputado federal Márcio Macedo (PT) cumpre bem o seu papel na produção de campanha Lula da Silva a presidente da República.

*** É ele que observa: “ontem não teve entrevista no Jornal Nacional, mas nesta quinta-feira tem a mais esperada entrevista de todas: anote na sua agenda que vai ter Lula no JN”.

*** Se Lula for eleito, Márcio pode ser até ministro ou diretor de uma empresa estatal.

Giro pelas redes sociais

O Antagonista – Avaliação do núcleo da campanha é de que o presidente vai bem nas pesquisas e sua exposição neste momento só serviria aos concorrentes.

Metrópoles – Trabalhadores temporários contratados pelo IBGE reclamam de atrasos em pagamentos e de falta de condições dignas de trabalho.

Revista Fórum – Bolsonaro fez acordo com “Globo” para não ser enquadrado sobre corrupção de Michelle e dos filhos no JN, diz jornalista.

De Maria – Problema é votar em um melhorzinho pra presidente e nas merdas de sempre pro parlamento.

Merval Pereira – Ciro aproveitou bem os 40 minutos de exposição do JN para se mostrar uma alternativa viável à polarização Lula x Bolsonaro.

Revista Fórum – Dono do Coco Bambu coagia sócios a darem dinheiro para campanha de Jair Bolsonaro.

Elisa Brom – Nem o professor de Direito da FGV, Celso Vilardi, defensor ferrenho do Supremo, recebeu com normalidade a operação da PF contra empresários bolsonaristas.

Ciro Gomes – No final do Jornal Nacional, Ciro Gomes anunciou, em primeira mão, o compromisso de criar a Lei Anti Ganância.

Leia também