Aracaju, 27 de abril de 2024
Search

DHPP reistra marca de 500 prisões em pouco mais de um ano

POLICIA-CIVIL-1024x575-1 (1)

Unidade conta com equipes para os registros de ocorrência e rápida atuação nos locais de crimes, que são fatores que contribuem para a grande elucidação de crimes contra a vida

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) chegou à marca de 500 prisões em um ano e três meses. O marco é fruto da reestruturação promovida pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) e pela Polícia Civil no DHPP, que ampliou a atuação da unidade policial, principalmente nos plantões de levantamentos em locais de crime.

A diretora do DHPP, Juliana Alcoforado, atribuiu a quantidade de prisões à repaginação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e também aos servidores que atuam na unidade policial. “Nosso trabalho se iniciou desde 2021, com todo o apoio da SSP, para que nós fizéssemos uma repaginação na forma de trabalhar do DHPP”, destacou.

Juliana Alcoforado ressaltou que a formação ampliou o funcionamento da unidade contribuindo para os resultados alcançados pelo DHPP. “A SSP nos ofereceu todo aparato para essa reformulação e, desde então, temos o funcionamento da delegacia de forma ininterrupta, 24h por dia”, reforçou.

O funcionamento do DHPP conta com equipes de prontidão para a atuação nas investigações de crimes como os de homicídios. “Equipes aptas a fazer desde o registro da ocorrência até o início de todo o processo investigativo em local de crime estão disponíveis aqui na nossa unidade”, salientou.

Conforme a delegada, essa atuação plantonista da unidade policial contribuiu para o aumento do número de prisões. “Isso acelerou as investigações e especialmente as nossas prisões em flagrante, que quintuplicaram no período. Não podemos esquecer do apoio da Dipol, da Core, da Polícia Militar e da população, pelo 181”, reconheceu.

Investigação em local de crime

Juliana Alcoforado ressaltou que o trabalho de investigação em local de crime é extremamente importante. “É no calor das emissões que as pessoas colaboram mais com o nosso trabalho. E especialmente com a coleta de provas que podemos fazer um retrato daquela cena de crime a apurar o máximo possível o que o local tem a oferecer”, citou.

Em paralelo, a diretora do DHPP destacou a importância da contribuição da população no local do crime. “Reforçando esse trabalho especial em cena de local de crime, trabalhando também as informações das pessoas presentes no local, é que podemos auferir um sucesso maior nessas investigações”, concluiu Juliana Alcoforado.

Fonte e foto assessoria

Leia também