Aracaju, 13 de dezembro de 2024
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Faxaju comete erro e imaturidade ao se enganar com fake news contra o Padre Inaldo

O secretário de Comunicação do município de Nossa Senhora do Socorro, radialista Carlos Ferreira, enviou nesta quinta-feira (24), uma nota e um vídeo de esclarecimento ao portal Faxaju Online, informando que a matéria publicada na noite de quarta-feira (23), que expôs uma gravação de um ex-funcionário da Prefeitura, seria Fake News e fora feita em 2017.

A matéria sob o título: “Funcionário é demitido e denuncia o prefeito de Socorro, padre Inaldo, de querer dividir o seu salário com ele”, em que um funcionário de nome Alberto faz denúncias contra o prefeito Padre Inaldo (PP), foi enviada ao portal Faxaju Online por fonte idônea, que não faz política em Socorro e sempre passou informações absolutamente corretas e verdadeira, que jamais tenham sido desmentida.

O Faxaju Online é radicalmente contra Fake News, lamenta o ocorrido e pede desculpas às pessoas atingidas pela informação, principalmente ao prefeito Padre Inaldo, assim como aos milhares de leitores que acessam e confiam no site desde 19 de junho de 2007. Nesses 13 anos de trabalho pelo bom jornalismo, erros do tipo jamais ocorreram e a equipe do portal vai redobrar os cuidados para evitar informações que não produzam a verdade.

O próprio prefeito Padre Inaldo, sempre mereceu o espaço para informações, sem qualquer problema que desmerecesse a ele e ao próprio site. O Faxaju Online adotará as providências necessárias para punir quem o usou para interesse meramente políticos e até pessoais, que terminam levando o descrédito ao leitor e pondo em dúvida a rigorosa apuração dos fatos, inclusive por respeito a cada cidadão que diariamente acompanha o noticiário do portal.

O Faxaju tem absoluta certeza que a fonte também foi traída pela maldade de quem lhe passou a notícia falsa.

Bilhete de Ferreira –  O radialista Carlos Ferreira enviou um ‘bilhete’ para o colunista Diógenes Brayner. Dizia o seguinte: “Amigo, lamentavelmente, sua fonte lhe traiu. Essa gravação foi de 2017 e os autores  responderam na justiça por danos morais. No seu site está como se fosse agora. Quando você me ligou, dei aquele declaração,  confiando em você”.

E explica: “em 2017 eu não estava secretário. Não sei qual o interesse de quem lhe passou a informação, se foi para prejudicar o prefeito ou se para lhe prejudicar. Esse denunciante, como disse, foi condenado por danos morais e passou a tentar extorqui algumas pessoas no município. O próprio rapaz que gravou o vídeo com ele, atesta tudo isso. Espero que você, com seu alto grau de jornalismo, restabeleça a verdade, no mesmo espaço foi publicada a falsa denúncia”.

Resposta da colunista – De fato, somos amigos desde quando cheguei em Sergipe. Carlos Ferreira era um bom repórter do “Jornal de Sergipe”, responsável por importantes matérias. Realmente atendeu-me muito irritado e quando lhe informei que havia chegado ao portal a tal denuncia, nem ele e nem o Faxaju Online desconfiavam que era Fake News. Tanto que disse, em tom áspero: “publique se quiser”.

Depois que se acalmou e ouviu a matéria, foi que declarou: “isso tudo é uma irresponsabilidade. é tanta mentira, que ele só vem denunciar agora, depois de demitido”. E perguntou: “por que não denunciou antes?” E insistiu: “isso é uma irresponsabilidade, uma ilação. a Assessoria Jurídica da Prefeitura vai adotar as providências possíveis para processá-lo”.

O radialista Carlos Ferreira acrescentou que a gestão do Padre Inaldo durante estes quatro anos, “não tem uma única denúncia de corrupção” e relatou que o “Padre Inaldo foi atacado cruelmente  durante a campanha eleitoral e nunca se envolveu em falcatruas. Nada disso que o ex-funcionário declarou é verdade”.

Em tempo: A gravação mentirosa foi enviada para a redação do Faxaju Online e não para o colunista Diógenes Brayner, que fez a ligação exatamente por se tratar de Carlos Ferreira. O colunista conhece Inaldo apenas pelo nome e nada tem a favor ou contra ele. Toda a notícia foi retirada do portal logo após a constatação da mentira.

GRAVAÇÃO DE CARLOS FERREIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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