Natural de Itabaiana, filho de feirantes, o médico anestesiologista e ex-senador da República, Eduardo Amorim, ao longo dos últimos meses tem impulsionado seu trabalho de valorização das representatividades sergipanas com a produção de conteúdos comunicativos, sempre ancorados na linguagem popular. Com mais de 570 mil visualizações e 12 mil curtidas em cinco episódios, o ‘Papo de Feira’ foi criado com a perspectiva de ouvir relatos de superação, capazes de incentivar outras pessoas a vencer na vida. Sempre no meio da feira, a essência desta atividade permite o cidadão sergipano se identificar e conectar com os relatos de cada convidado.
Entre estas biografias que deixaram de ser ocultas, já participaram do bate-papo a cantora e compositora Maysa Reis, o delegado André Davi, os influenciadores André da Farolândia e o Gordinho do Povo, e, no mais recente episódio publicado, Simone Peixoto. No quesito sobrelevação, é possível enaltecer a luta do Gordinho do Povo para vencer a fome e se tornar referência na publicação de notícias populares, e Simone, hoje empreendedora com mais de 800 empregos gerados nos municípios de Itabaiana e Nossa Senhora da Glória. Blindado contra quaisquer conteúdo político eleitoreiro, o Papo de Feira corresponde ao verdadeiro sentimento de sergipanidade.
Os métodos de comunicação utilizados por Amorim, estão conectados com as identidades do povo, transitando ainda por experiências enquanto parlamentar em Brasília, médico do Sistema Único de Saúde (SUS), e estudante de Direito e Jornalismo. “Tudo na minha vida está entrelaçada com a nossa cultura, tradição e história. A proposta destes projetos é contribuir para que o sergipano, independentemente do município em que more, se sinta representado. O nosso Conexão Sergipe é outro exemplo; nele está integrado a nossa gastronomia, o nosso movimento econômico e as belezas naturais. O espírito de pertencimento pulsa forte”, avaliou.
Produções paralelas aos projetos e programas com formato singular, de igual modo têm buscado reverenciar contextos genuinamente locais. Entre os destaques apresentados, observa-se visitas a museus, domínio sobre tradições gastronômicas e grupos folclóricos, aplicação de emendas parlamentares para filarmônicas, valorização da arquitetura e de espaços sagrados, entre eles, o Parque dos Falcões – em Itabaiana, e a Praça São Francisco – em São Cristóvão. Na concepção de Eduardo, é dever dos gestores públicos, parlamentares e sociedade em geral, valorizar todas as características orgânicas do estado e do povo sergipano.
“O trabalho de valorização – enquanto cidadão que honra suas raízes, passa por todos nós. Para que isso aconteça, precisamos qualificar e quantificar atividades pedagógicas nos espaços educacionais, ampliar as políticas públicas, bem como fazer nosso papel individual, seja nossa casa, com vizinhos e no ambiente de trabalho. Permita-se desvendar e explorar Sergipe; faça valer nossa sergipanidade e contribua para que nosso estado se fortaleça”, completou Eduardo Amorim.
POR ASCOM