Lógico que um momento de grande comoção em relação a Segurança Pública como o que está sendo vivido no Rio de Janeiro acaba lançando luz e muita mídia sobre esse debate específico.
E já nas primeiras reuniões após a megaoperação de combate ao tráfico no Rio, conforme mostra a imagem acima, um nome sergipano figurou entre os que encabeçam as discussões: André Moura. E em que pese, por conta das disputas políticas, o secretário de Governo do Rio ter sua participação ‘questionada’ por adversários em um tema tão relevante e delicado, é preciso ser justo e dar a ‘André o que é de André’!
Explica-se: no Rio há um programa chamado Segurança Presente, nascido em 14, como projeto-piloto, e depois incorporado definitivamente as políticas públicas do governo carioca. Aí que, em 24, esse programa passa a ser comandado justamente por André Moura.
E aí os números passam a falar por si: a partir de março no ano passado o Segurança presente saltou de 40 para 57 bases em operação, contando com 903 agentes fixos e 2.250 agentes de estímulo, que são os profissionais que recebem diárias para reforçar o patrulhamento e garantir presença constante nas ruas, dentre eles, e em sua maioria, policiais militares, mas também com com policiais civis e penais como participantes,
E o resultado? Bem, entre março e outubro de 25, comparando-se com o mesmo período de 24, houve uma queda expressiva de 63,36% nos roubos de veículos, passando de 262 para 96 casos. Já o roubo a transeuntes teve leve redução, de 1.056 para 1.035 ocorrências (-1,99%), mas, em se tratando do Rio, qualquer redução na criminalidade é digna de registro e de comemoração. Não é a toa que o programa Segurança Presente é o mais aprovado pelo povo carioca, segundo pesquisas de opinião, do governo Cláudio Castro (PL).
O próprio André é quem destaca a importância do programa: “o Segurança Presente é uma política pública que une disciplina, planejamento e cuidado com as pessoas. Cada nova base inaugurada é um passo para devolver aos fluminenses o direito de viver com tranquilidade, de abrir o comércio sem medo, de caminhar pela rua com segurança. Nosso compromisso é seguir ampliando e aperfeiçoando o programa”.
Por isso, leitor e leitora, que quando vemos André como um dos principais interlocutores nos debates sobre Segurança Pública no Rio de Janeiro, o que deve ser levado em consideração é que o trabalho dele por lá o fez, de fato, merecer estar aonde está. Simples assim!
E nem adianta vir dizer que se trata de ‘mí-mí-mídia’, não, como alguns adversários – acometidos de um insuportável ‘viralatismo’ que não suporta ver um sergipano brilhar em posições de destaque – de André Moura podem vir bradar. O fato é que ele, como o responsável por uma ação de contenção e proteção, como é o caso do Segurança Presente, tem com o que colaborar na política pública de segurança do Rio como um todo, sim! E tenhamos dito!
Texto e foto assessoria
