Aracaju, 6 de maio de 2024
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Em Conversa, deputado diz a lider liberal que Valmir não tem habilidade para orientar os seus aliados

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Uma conversa no final da tarde deste sábado, entre dois políticos: Um deles deputado estadual e o outro membro importante do Partido Liberal, que é ouvido nas decisões da sigla. O deputado perguntou se já haviam adotado algumas definições na legenda, e o liberal respondeu: “Semana que vem decide”.

O parlamentar insistiu que dc dentro do PL quem tinha boa cabeça para orientar o partido, era o seu companheiro de papo. E ouviu dele: “na hora certa vou colocar o meu tempero”.

O deputado falou sério: “respeito muito Valmir de Francisquinho, mas ele não tem nenhuma capacidade, habilidade e nem força para orientar seus aliados e adotar uma decisão política, porque mistura as divergências do Estado com as de Itabaiana. Já você é que conhece bem o caminho e sabe fazer a melhor liga para o bloco”.

E acrescentou: – Ninguém faz isso com ressentimentos pessoais em um momento que está em jogo o futuro  do Brasil e do Estado. Ninguém deve tomar atitudes pensando nas divergências municipais. Se agir assim, municipalizando decisão, pode se dar muito mal, porque está em jogo o futuro do Estado e do Brasil, disse.

O papo prosseguiu: “O liberal disse que Valmir está começando a conversar com o pessoal. O partido deixou isso nas mãos dele”, e acrescentou: “Não votamos em Lula, votamos e vamos votar no Bolsonaro”, acrescentou que no bloco adversário em Sergipe os dois são Lula.

O deputado interrompeu para responder: No bloco governista tem o senador eleito, Laércio Oliveira (PP), que é Bolsonaro para valer e alguns parlamentares que são bolsonaristas. Há gente que também vota no presidente, que é do partido de Francisquinho e está se vinculando ao PSD para não apoiar o PT.

O liberal ironizou: “Bom mesmo está para o tio de Fábio (Jorge Mitidieri, dono do Máster e senador suplente de Rogério. que já saiu ganhando e foi passear com a família!”

No final, os dois concordaram que o momento é de reflexão e que as medidas devem ser tomadas em favor do Estado, deixando de lado os ranços das disputas eleitorais paroquiais, que nada serve a Sergipe.

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