A Secretaria de Justiça, do Trabalho e de Defesa do Consumidor (Sejuc) informa que as denúncias de que a alimentação servida a internos das unidades prisionais de Sergipe estaria estragada não são verídicas. As denúncias foram do Presídio Feminino (Prefem) e do Cadeião de Socorro.
Diante das denúncias, o nutricionista do Departamento de Administração Financeira (DAF), da Sejuc, compareceu às unidades prisionais e atestou que a comida não estava estragada. O que ocorreu é que os internos estavam insatisfeitos com o cardápio, que contém fígado e frango desfiado.
A constatação de que os alimentos estão em perfeitas condições é feita por meio de inspeção visual, pelo paladar e também pelo olfato. Em nenhuma das vezes a comida apresentou características de alimentação estragada.
A Secretaria informa também que a alimentação passou a ser produzida por meio de contrato licitatório porque as cozinhas das unidades prisionais necessitavam de mudanças estruturais para a garantia da segurança alimentar. Levando em consideração os custos, optou-se pelo contrato com empresas.
As empresas montam o cardápio e a Sejuc faz a aprovação mensal. Todos os dias os alimentos são preparados e o cardápio contém itens do cotidiano, aprovados pela Procuradoria Geral do Estado (PGE).
A Sejuc reitera que sempre acompanha a situação das unidades prisionais, visando a segurança dos internos e dos servidores, inclusive no ponto de vida da saúde, o que também passa pela alimentação.
A Secretaria está atenta às denúncias e ressalta também que, caso venha a ser constatada alguma situação de irregularidade, as providências legais necessárias serão adotadas pela Sejuc.
Da assessoria da Sejuc