Aracaju, 16 de maio de 2024
Search

LUCIANA DEDA: “TENHO SANGUE NO OLHO E NA VEIA, POIS SOU DETERMINADA NO QUE FAÇO, RESPEITO E HONRO O SOBRENOME”

091fe01f-d976-4a4a-b020-23541ea3f213

Durante entrevista esta semana ao radialista Eron Ribeiro, na Rádio Jornal FM, a diretora da Fundação Parreiras Horta, que engloba o Hemocentro e o Laboratório Central (Lacen), Luciana Deda, discorreu sobre diversos assuntos, mas com destaque a sua atuação no serviço público e a oportunidade de poder ajudar a população a partir de seu trabalho.

Para Luciana, é preciso dar total atenção aos servidores, que se tornam verdadeiros parceiros da gestão. “Nada foi feito, durante a minha gestão de 2019 para cá, que os servidores não tomassem parte, que não vestissem a camisa, que os servidores não quisessem fazer a diferença em prol da sociedade. Por isso sou em quem agradeço a oportunidade de ser gestora da Fundação Parreiras Horta”, resumiu Luciana Deda.

Pare ela, outro elo importantíssimo que fortalece o serviço público é estar junto à população que está sendo atendida. “Eu sempre costumo visitar o ambulatório. Eu digo sempre que acho que é uma obrigação minha como gestora me levantar da cadeira e ir para a ponta do serviço, entender tanto as necessidades dos servidores, como daquelas pessoas que utilizam o serviço”, esclarece Luciana.

E a diretora da Fundação Parreiras Horta também dá um depoimento emocionado sobre como ela vê o serviço público e o efeito que este, quando bem executado, causa na população usuária. “Sempre que o vou ao ambulatório do Hemose, quem sai curada de lá sou eu, diante do amor que recebo, de ver aquelas pessoas, às vezes em estado terminal, mas com um olhar de gratidão, de alegria por estar sendo oportunizado algo que é direito dela e que não é mais do que nossa obrigação”.

Finalizando a entrevista, Luciana falou sobre política e a sua relação familiar com essa área de atuação. “Em 2014, quando fui convidada para a Secretaria de Justiça, à época tinha pouco tempo de falecimento de Marcelo (Deda, tio de Luciana) e algumas pessoas vieram me falar sobre política partidária e eu sentia que não era o momento, que deveria respeitar o nome de Marcelo Deda, que eu tinha que construir a minha história pra me habilitar e só aí colocar o meu nome a disposição. Por que isso é respeitar e honrar o meu sobrenome”.

Questionada se vai participar das eleições municipais deste ano, Luciana deixou uma pista importante: “eu brinco sempre que tenho sangue no olho e sangue na veia, e isso me dominou. Sangue no olho porque eu sou pessoa muito determinada naquilo que acredito. E sangue na veia porque carrego, respeito e honro o sobrenome que tenho”, finalizou Luciana Deda.

Foto assessoria

Leia também