A convenção do Partido Liberal (PL) de Sergipe já tem data definida. Acontecerá na próxima sexta-feira, 5, em sua sede localizada na rua de Estância, 87, Centro. Na oportunidade, serão homologados os nomes dos candidatos ao cargo de governador do estado, de senador, de deputados federais e estaduais que irão concorrer nas eleições de 2 de outubro.
A convenção ocorre das 14h às 17h, quando os filiados irão decidir nomes e números dos candidatos do partido. O PL deve confirmar a candidatura do ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, para governador, que terá como sua vice, Emília Corrêa, do Patriota. Os liberais também devem chancelar o nome de Eduardo Amorim para o cargo de senador da República.
VALMIR DE FRANCISQUINHO
Filho de uma família simples do povoado Pé do Veado em Itabaiana, Valmir de Francisquinho é formado em Direito, mas foi na vida pública que encontrou sua grande vocação. Eleito cinco vezes vereador em sua cidade natal, assumiu em 1º de janeiro de 2013 a prefeitura do município, tendo sido reeleito em 2016 e eleito seu sucesso em 2020.
Hoje, desempenha a função de administrador da auto-escola Itabaiana e, como pré-candidato ao Governo, vem percorrendo vários municípios de Sergipe propaganda a necessidade de mudança na forma como o Estado é gerido pelo atual agrupamento que está há 16 anos no poder.
“Estou preparado, convicto, firme e pronto para mais esse desafio em minha vida. Tenho certeza que o PL irá homologar o nosso nome e esta será mais uma eleição vitoriosa em nossa vida. Uma vitória que não será minha, mas do povo de Sergipe que clama nas ruas o seu desejo real por mudança”, prega Valmir.
A chapa majoritária contará ainda com outro nome do PL, o do médico e ex-senador da República, Eduardo Amorim. Essa será a segunda vez que Eduardo concorre ao cargo, sendo que em 2010 foi eleito com a maior votação da história de Sergipe até hoje, com 625.959 votos. Natural também de Itabaiana, Eduardo chegou à vida pública em 2006 quando venceu a disputa para deputado federal. Assim como Valmir, defende a necessidade de uma mudança na gestão pública estadual.
“Sergipe poderia ser um exemplo de Estado para todo o país, mas infelizmente não é. Esse modelo de gestão que aí está parou o nosso Estado no tempo. São promessas não cumpridas, a exemplo do Hospital do Câncer, e números que comprovam a caótica situação em que nos encontramos. Chegou a hora de dar um basta e acabar com esse continuísmo maléfico para todos nós sergipanos”, defendeu Eduardo Amorim.
POR ASCOM/PL