Natural de Aracaju, mas criada em Ribeirópolis, Gabriela Cespedes Passos tem uma identidade única que não dá para passar despercebida. Alegre, determinada e sempre firme em suas colocações, ela vem conquistando as redes sociais (@gabrielapassos01) através de vídeos e enquetes abordando a linha feminina e o empoderamento das mulheres. Bacharel em Advocacia e estudante do curso de Psicologia, Gabriela Passos decidiu colocar seu nome para concorrer ao pleito de deputada federal defendendo a bandeira feminina.
A pré-candidata do Partido Progressista (PP) é filha de Antônio Passos Sobrinho, ex-presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) e ex-prefeito de Ribeirópolis, e de dona Fátima Regina Cespedes Passos, que também foi prefeita do Município e conquistou a vaga sendo a primeira mulher a ocupar a cadeira no Executivo municipal. Dos pais, Gabriela se espelha, apresentando o legado da família, que tem na vida pública uma forte história ligada ao povo de Sergipe e um exemplo a ser seguido.
Na vida pública, a jovem, mas experiente Gabriela Passos já atuou em diversos cargos na esfera municipal e estadual, como na Procuradoria Estadual, na Procuradoria Municipal de Aracaju, na Secretaria Municipal de Administração e de Assistência Social de Ribeirópolis e, recentemente, analista de processos do SENAC. “Trabalhar na área pública sempre reforçou aquilo no que acreditei: o resultado final é um só, ajudar as pessoas! Nessa nova etapa, como pré-candidata, estou ainda mais empenhada em conhecer novas histórias e as diversas realidades, pois, só assim, é possível construir um planejamento que beneficie a população de modo geral”, acredita.
Gabriela Passos tem um perfil de mulher determinada e com posições firmes e persistentes na busca de garantia de direitos, recursos e benefícios não somente para os municípios sergipanos, mas para o povo mais necessitado, principalmente as cidadãs de todo o Estado. “A representatividade feminina é extremamente importante quando pensamos nas lutas pelos direitos das mulheres em um contexto no qual ainda há muito preconceito, exclusão e violência contra elas”, chama a atenção, na busca a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Foto: Arquivo Pessoal
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