O deputado bolsonarista de Sergipe e pré-candidato a deputado federal, Rodrigo Valadares, comemorou o sucesso que foi o evento de confirmação da candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição, ocorrido na manhã do último domingo, 24.
Apesar da tentativa de boicote feita pela oposição, a cerimônia contou com a participação de milhares de pessoas que lotaram o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. “A convenção do presidente Bolsonaro foi um sucesso. Ainda que tentem de todas as formas boicotarem o presidente, Deus tem o erguido e seu povo tem se levantado para defender quem verdadeiramente honra à Pátria”, publicou Rodrigo em suas redes sociais.
O parlamentar citou ainda a “guerra do bem contra o mal”, para se referir a disputa eleitoral entre o presidente e o PT. O termo foi usado pelo presidente no último sábado (23), na Marcha para Jesus em Vitória (ES) e já se tornou um lema para a reeleição do presidente.
“Feliz é a nação, cujo Deus é o Senhor (Salmos 34:12). Com esse versículo, anuncio que a guerra do bem contra o mal começou! Agora é oficial e eu já escolhi o meu lado. Vamos juntos, combater um bom combate e mostrar o poder da democracia!”, completou o deputado.
Rodrigo destacou ainda alguns dos motivos do seu apoio ao presidente. Segundo ele, essa é a esperança de um país ainda melhor para os brasileiros. “Bolsonaro já mostrou que é um presidente que acredita em Deus, ama o seu país, valoriza a família e respeita a vontade de seu povo. Hoje, oficializando a sua candidatura à presidência, nos dá mais esperança de acreditar em um amanhã ainda melhor para o nosso povo”, finalizou.
Defesa a Bolsonaro e pautas direitistas
Rodrigo é um ferrenho defensor do presidente Bolsonaro e o único parlamentar que verdadeiramente apresenta na Casa Legislativa projetos em defesa das tradicionais famílias brasileiras e de seus princípios.
A proibição de “linguagem neutra” e “ideologia de gênero” nas escolas públicas e particulares do Estado são as principais pautas que o deputado fez questão de levantar. Ele, inclusive, chegou a protocolar dois projetos de lei que servem para combater a prática das respectivas ações nas instituições de ensino.
Foto assessoria
Por Luiza Passos