Na Cidade de Estância, enquanto a Câmara de Vereadores está aprovando projeto “na calada da noite” para criação de uma Loteria Municipal, setores da cidade estão passando despercebidos pelo poder Legislativo, Secretaria de Serviços Urbanos ou talvez pelo Departamento de Vigilância Sanitária da Prefeitura.
Numa terça-feira da semana passada, um comerciante de Estância por nome de Raonny Souza, que comercializa confecções numa loja, localizada na feira livre central, foi picado por escorpião.
De acordo com a genitora do comerciante, o escorpião estava escondido numa peça de roupa e na hora que ele foi pegá-la, o bicho picou no antebraço do rapaz, bem próximo ao cotovelo direito.
Assim que foi picado, Raony sentiu muitas dores e de imediato se dirigiu ao hospital local, dando conta que foi atingido por um inseto peçonhento, mas não foi medicado, nem sequer recebeu soro. “O médico que atendeu meu filho, disse que não tinha nada grave e mandou ele ir para casa tomar um medicamento para dor, alegando que era normal”, declarou a mãe.
O rapaz encontra-se com a parte do braço que foi picado totalmente inchado e recebendo auxílio médico de uma prima, que é médica na cidade de Aracaju.
RESPOSTA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A redação da Tribuna Cultural entrou em contato com o Departamento de Vigilância Sanitária e o agente Carlito Lemos informou que a contratação e realização da dedetização é de competência da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, que tem como secretário Manoel Messias. “Quem administra os mercados públicos e a própria feira livre central é a Secretaria de Serviços Urbanos e ela é a responsável pela dedetização desses ambientes”, salientou Carlito.
Por Magno de Jesus